De que vale a vida em meio à covardia??
De que vale ela sem um pouco de poesia??
Se a mesma Vida é a Grande Mãe-Musa
Dos homens cegos e dos de mente obtusa!!
O que somos nós para ti, ó Primeira Vida,
Nós, as crianças da Luz interna abafada??
O que fazemos por vós, ó Mãe Incriada,
Se não formos corajosos, de vida destemida??
Em meu peito incendeias uma brasa infinita,
E em minha Língua, Palavra de Amor bendita,
Para a renovação do velho coração dormente!!
Ó Vida, se a língua mata o Amor, quando mente,
Se o homem, quando ama, não diz o que sente,
Fecha minha boca, e corta minha língua maldita!!
– Sob inspiração das palavras de Gemária Sampaio, amiga querida, comentando o
post O
Barroco é Pop?? (por Clóvis Bulcão) –
Mas é o que penso também:
Ó Vida, se a língua mata o Amor, quando mente,
Se o homem, quando ama, não diz o que sente,
Fecha minha boca, e corta minha língua maldita!!
Mais uma pérola que saiu desta concha!
Beijosss
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Pois então, minha querida Vera,
É com esse espírito corajoso e resoluto que sinto-me dever enfrentar a Vida. É linda, cheia de desafios, cheia de vestígios do Amor Universal, ainda nos deixando amar, em particular, as pessoas.
BJs, minha amiga!
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