PEDRAS QUEIMADAS (*)
DOCE ELEGIA DE AMOR
OU AMOR EM PANDEMIA?
RETRATA A ALERGIA À DOR
DE FICAR PRA SIMPLES TIA?
SINCRONIA DE SABORES,
NO POR-E-NASCE, SENTIA,
FICA À MERCÊ DE CORES
DO SOL QUE SÓ ARDIA.
NUM DUETO, EXTINTORES
DE ALMAS, CANTANDO, VIA
ZÉ, ELBA E UMA COTOVIA.
SE FOSSE COMO TENORES,
QUE POETIZAM OS AMORES,
EU O FARIA À LUZ DO DIA.
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(*) Soneto composto a partir da música “Chão de Giz”, de Zé Ramalho.
Ebrael:
“Num dueto, extintores.. de alma”… nossa, voei nos sentidos dessas palavras!
As vezes precisamos colocar em evidencia, à luz do dia e da sapiencia, os sentimentos.
Beijos
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Olá Ebrael:
Estou aprendendo a curtir uma boa poesia a partir de seu blog.
O Zé e a Elba são dois grandes talentos que promovem grandes obras e merecem essa homenagem.
Parabéns pela poesia.
ABS
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Gosto de sublimar emoções assim, tendo em perspectiva as emoções de outras pessoas.
Obrigado pela presença! Teu blog também sempre me traz boas coisas pra pensar, assuntos polêmicos e variedades!
Abçs!
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