De volta à carga nas mensagens semanais do Canal no YouTube, peço desculpas pela tosse, pois ainda estou gripado.
No alvo do Ebrael desta semana, temos os padres covardes e traidores misturados com a Maçonaria, com uma preleção acerca desta última. A mensagem é extensa, mas eu realmente tinha muito a DESABAFAR! Peço a todos que COMPARTILHEM esse vídeo, que contém um apelo sincero, alertas para a população e uma mensagem aos jovens!
E não se esqueçam de se inscrever no meu Canal, o façam! Assim, vocês podem ajudar a divulgar mensagens que vocês achem importantes!
Segue um link para um documento oficial da Maçonaria Brasileira a respeito de religião:
http://www.guatimozin.org.br/artigos/mac_religi.htm
Espero que ajude nos seus estudos sobre o tema.
Eu, como ex-católico e maçom há 26 anos, devo dizer que, realmente, é inconciliável ser católico (católico firme e sincero) e maçom.
Não porque a Maçonaria é satânica (lorota) ou combata a Igreja (bobagem). Mas porque a Maçonaria é, essencialmente, relativista, o que é inadmissível para o Catolicismo.
Tenha um bom final de semana!
Vicente Alberto
PS.: os anti-maçons gostam de citar Albert Pike, mas te garanto que os escritos dele não coadunam com os princípios da instituição.
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Bom dia, Vicente!
Me sinto mui honrado em você ter demandado tempo para pdoer deixar seu parecer aqui, neste espaço de debate! Não sou um forista imparcial. Mas, baseado em minhas posições contrárias, abro sim espaço para que contrapartes exponham seus posicionamentos. Vou tentar dar meu parecer acerca do que você disse e com relação a aspectos gerais do documento, por você citado, que interessam ao nosso debate.
Ora, em primeiro lugar, o dito Supremo Conselho, por meio de suas conclusões (referentes ao dito Simpósio) alega que a Maçonaria não é uma religião, e que incentiva ardorosamente a cada membro seguir sua própria religião. Logo, se os signos e símbolos maçônicos não forem condizentes com a simbologia (em seus significados típicos e arquetípicos) das religiões dos membros, aceitos e definidos por suas respectivas hierarquias e cânones, então posso concluir que, admitindo a possibilidade de não ser uma religião antagônica, é ainda pior que isso. É pior porque, no sigilo sob juramentos do sistema maçônico, os símbolos das religiões são desconstruídos nas mentes dos fiéis sem que possa haver refutação completa de correligionários que estejam fora do alcance dos efeitos dos signos e símbolos maçônicos. (Lembremos: esse é um parecer pessoal, nada tendo de absolutista, tratando-se apenas de um balizamento).
Já fui Rosacruz. Sei muito bem e conheci bem de perto o efeito devastador que a energia da Egrégora, sob a qual nos submetemos, pode ter sobre a simbologia reinante na mente individual. Não é questão de conflito mental, isso é para os fracos e alienados. Trata-se aqui de abertura a uma energia invasiva que transforma todo nosso sistema de pensamento sem que possamos submetê-la antes ao crivo do Ego, para só depois deixá-la passar aos níveis mais profundos. Isso seria bom se pudéssemos acompanhar todo processo com o mínimo de Consciência dos símbolos que estaríamos absorvendo, bem como domínio sobre nossas escolhas acerca do que fazer. Mas, a maioria não tem o mínimo conhecimento nem Intuição de tais símbolos, nem autonomia (ainda que sem maturidade) para “decidir” de forma plena. São arrastados pela corrente da Egrégora, moldados pela imagem fabricada por suas mentes, baseando-se em símbolos externos (ainda que não totalmente desconhecidos).
A Maçonaria seria um sistema filosófico-simbólico que conduziria o homem à perfeição individual. Mas, o que é uma religião, senão um rito baseado em símbolos particulares de acesso a um Círculo Interno de Perfeição?
Todo símbolo é um potencial ídolo! Lembremos: eídolon, em grego, quer dizer “fantasma” (uma imagem fabricada na mente, tendo por base um arquétipo ou Ideia superior), isso quando degenera ao passar pelo filtro do Ego. Quando o Catolicismo diz que religião é a forma de “religar-se à Divindade”, nada mais quer dizer que somente pode-se atingir a salvação aquele que aceitar o Cristo como Salvador. Ora, absorvendo-se os símbolos católicos, o Espírito Santo desceria sobre o fiel e o santificaria –>> Leia-se: absorvendo o símbolo arquétipo que representa o Espírito Santo, seríamos transformados e elevados pela ação redentora e purificadora de seu Símbolo, sem que corrêssemos o risco de degenerar o símbolo divino, impedindo seu efeito pleno. Infelizmente, é isso que mais acontece hoje em dia. Ora, tendo um grau Rosacruz, vocês devem saber muito bem que símbolos são ideias vivas da Divindade, diferentemente dos signos e sinais, esses eminentemente degenerações dos Símbolos. Por isso, me preocupo muito mais com a qualidade ativa dos símbolos que são absorvidos pelos membros das lojas maçônicas do que pelos rótulos que as mesmas possam apresentar.
Quanto à Maçonaria ser relativista –>> o que me preocupa mais nisso não é a possibilidade de se poder tolerar vários conceitos da Divindade, já que isso é uma regra entre os adeptos das religiões: filtrar os símbolos e degenerá-los (diminuir sua Luz) dentro de cada Ego. O que me deixa preocupado é que todos os símbolos pessoais possam ser desconstruídos de forma subliminar, o que acho bem mais perigoso. O amálgama dos credos cria um novo credo, isso é fato. E mais: esse amálgama é criado sob a ação de símbolos que considero eminentemente sacrílegos. Sacrílegos porque já são degenerados em si mesmos, porque tomam o ser humano como referência em relação a Deus, e não o contrário. O ser humano degenerou do desejo de doar (imagem e semelhança da Divindade e da Verdade) para o desejo de receber para si. Não há nada que o ser humano faça, pense, mude e possa transformar que o faça se elevar e mudar seu polo de desejo. Não há nada que possamos fazer para sermos salvos do “pecado” (natureza receptora) ou mudar nossa condição, a não ser que desejemos que a Luz nos transforme. Isso, os cristãos chamam de graça do Espírito Santo, que corrigiria a alma e seu polo de desejo, e de Salvação (insuflação pelo Espírito do “Filho” na Trindade) pelo Cristo. Tentar aceder aos símbolos, em sua pureza, é perda de tempo, é “correr atrás do Vento”. Ou, como dizia o Eclesiastes: “Vaidade das Vaidade, e tudo isso é Vaidade”. É preciso abrir uma sexta porta, a da Intuição, e essa só é aberta quando corrigimos nossa conexão com os outros. Então, a Luz entra em sua pureza, sem que filtremos qualquer símbolo. A Divindade nos redime, e nisso não temos qualquer Poder decisório.
Por fim, se a Maçonaria realmente respeitasse as hierarquias de outras religiões, proibiria o ingresso de católicos, visto que sabem que o católico deve se submeter ao Catecismo e ao Código de Direito Canônico, e este último veda o acesso de católicos às associações maçônicas. A permissão do ingresso de católicos deixa subentendido que a Maçonaria não se preocupa com o fato que o católico está violando as leis de sua religião e, portanto, em dívida com sua Consciência e com a Hierarquia. Isto não serviria de base para avaliar a capacidade do recém-admitido de honrar com seus compromissos???
Bem, sobre Albert Pike –>> ele foi o que foi, é fato! Um dos maçons mais lidos e conhecidos da história, nem sempre por críticos da Maçonaria. Eu sou crítico da Maçonaria, e não dos maçons. Por favor, não generalize! Enfim, basta ler Moral & Dogma… Basta saber o que ele fez pela Maçonaria, ainda que hoje a Maçonaria “pareça” tão fragmentada. Há outros maçons que, em seus tratados publicados, demonstram um ódio mortal contra o Cristianismo, dedicando suas vidas em – como dizem – desconstruir o mito “Jesus Cristo”. Cito, entre os mais “respeitados”, Robert Ambelain, que é tão insípido e celerado que, mesmo interessado no tema que ele tratava em um de seus livros (Jesus ter ou não ter existido), não consegui prosseguir. Eu mesmo tenho dúvidas heterodoxas acerca do Jesus histórico, mas ele é absolutamente maluco! E ele chegou a níveis de honra na Maçonaria invejáveis a qualquer Soberano ou Venerável! E. claro, isso não deve ter suscitado nenhum tipo de punição ao maluco, pois Liberdade de expressão nos graus só vale quando se ataca o “folclore”, não é? Quando se trata de críticas a eles mesmos e seus conceitos maçônicos, o sigilo impera, sob o medo de uma corda e uma pedra amarrada a ela…
Enfim, antagonismos à parte, fiquei muito contente por você ter visitado este humilde espaço e ter levantado tão expressivas questões, acrescentado referências oficiais à Maçonaria (isso é muito importante) e mantendo o alto nível que espero de todo ser humano sincero e respeitador. Convido-o a voltar e expor seus posicionamentos sempre que quiser, não importa de que natureza forem!
Um abraço e até mais!
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Acredito q as coisas sejam mais simples e diretas. Observo q existe muita viagem nos argumentos e uma necessidade de um linguajar mais erudito, parecendo quase uma tara. Existe tbm uma confusão de posicionamentos e crenças. Alguns assuntos até q me chamam a atenção e me interessam bastante, pois fazem parte dos relatos bíblicos, começando pela “Torre de Babel”. Parece não fazer sentido abordar estes temas q o Blog apresenta se mais à frente percebe-se algumas contradições. Não me soa bem nem coerente, talvez por falta de uma pesquisa mais aprofundada, mencionar que “devemos sair da nossa Matrix individual”. Não existe sair de uma Matrix inividual, existe apenas uma Matrix e refre-se a este mundo, no qual estamos vivendo. Nele existem vários “sistemas”: o financeiro (o qual sem compreensão e disciplina nos aprisiona em dívidas e consumismo desnecessários); o religioso ( o qual fazer menção de qualquer coisa que não seja o Altíssimo (YHWH) e o seu filho YAOHUSHA, (Jesus, forma corrompida pelas traduções) demonstra que a pessoa vive uma confusão, que este próprio sistema (religioso) implantou nas mentes), a pessoa tornou-se um místico adorador de “anjos”, “luas”, “sóis”, etc. Quando Yaohushua, conforme está escrito, disse q “ninguém iria ao Pai se não fosse através dele’. E ainda outro trexo bíblico, lá em Atos é mencionado q ‘Nenhum outro nome há, dado entre os homens, Pelo qual devamos ser salvos’. Por um breve tempo , me intitulei ‘ateu’, pois me tornei descontente com o q o ‘sistema religioso’ me apresentara por muitos anos, mesmo depois de muita leitura. Em um determinado momento dei atenção ao assunto “Maçonaria” e percebi que não poderia permanecer mais na mesma posição, pois percebi, após profunda pesquisa q a “Bíblia”, de fato, tem razão. O mundo q vejo hj é totalmente diferente do q eu via, não dá mais para vê-lo da mesma forma. O meu retorno aqui para deixar este comentário é uma forma de protesto porque em meu primeiro contato pensei que encontraria coerência nas postagem. Vou encerrar com algumas frases: ” O ALTÍSSIMO NÃO HABITA EM TEMPLOS FEITOS POR MÃOS HUMANAS”; “VÓIS SOIS O TEMPLO DO DEUS VIVO”; “OS ANJOS SÃO SERES MINISTRADORES, ENVIADOS (não para serem venerados, adorados) ÀQUELES QUE HÃO DE HERDAR A SALVAÇÃO’; “O PAI ESTÁ À PROCURA DAQUELES QUE ADOREM EM ESPÍRITO E EM VERDADE”. Existem mais textos que nos remetem há uma atitude mais simples. Pra que viajar tanto se o Caminho, embora estreito, seja tão curto. Filosofia é legal, é importante estudá-la, mas ficar filosofando, dando voltas e voltas é canativo e enfadonho, não nos leva a resultados práticos. Se houver uma necessidade para fazer uma exposição sobre estes assuntos, os quais em sua maioria são importantíssimos nos dias atuais, para uma plateia, é preciso ser dinâmico deixando a erudição e lado, caso contrário o resultsadoserá: zzzzzzzzzzzzzz. A erudição tem seu lugar, mas neste caso não alcançaria os de pouca letra. São estes q precisam de mais esclarecimento para saírem do aprisco, das mãos dos cães gulosos do sistema religioso. E Quando digo “sistema religioso” nada ficou de fora. “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu Nome, ali eu estarei”. Observemos que não foi especificado um lugar específico. Pode ser na casa, na rua, na praça…
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Acho, sim, uma tara essa mania de rotular o jeito “natural” de outras pessoas de falar, de agir, etc. É meu jeito de falar! O importante é que falei, e falei tudo que tinha de falar!
Verborragia mais prolixa foi a que você deixou em seu comentário. A minha, ao menos, é devida ao meu jeito particular, embora imperfeito, de discursar. Você prestou atenção aos avisos? Ouviu eu falar que estava há mais de um ano sem falar por vídeo? Então, volte lá! Não estava apenas “tentando” discorrer sobre os temas propostos, mas também interpolando relatos que desse ao público alguma ideia de como as coisas andam por aqui e pelo Brasil afora.
Sobre sair de uma Matrix individual – você mostra que você pesquisa menos que eu. Se Jesus disse que o Reino de Deus está em nós mesmos, sendo herdeiros do pecado, o reino da Ilusão também tem sua Matrix em nós. Cada um de nós é um Universo em miniatura. Deus criou tudo, e a nós à sua Imagem e SEMELHANÇA. Todo o Universo está contido em nós em grau menor. Não existe uma Matrix apenas fora, mas a sua análoga miniatura em nós mesmos. Toda a família humana é herdeira de Adão. Toda a família humana É ADÃO!
Sobre a inabilidade em expor os assuntos a que me proponho, não me preocupo com isso, Não mesmo. O blog é essa mistureba, desde o primeiro post em 2009 até hoje, falando desde Umbanda até Rosacruz, porque queria mesmo, propositalmente, delinear a trajetória da minha alma errante. Deixar marcas, ainda que para minha própria orientação, que me remetam aos lugares por onde passei.
Infelizmente, lamento que você não tenha capturado a essência do meu último post, em que ponho meu Coração no teclado. Lamento mesmo! Não escrevi com intuito de ser erudito, mas de sintetizar tudo em uma sequência de fatos. Se te soou erudição às avessas, não posso fazer nada mais, além de explicar minhas intenções.
E, quem sabe, para seu alívio, decidi parar de escrever sobre temas polêmicos. Para a glória de sua persuasão, já havia me determinado a parar de gastar meu tempo escrevendo para quem está apegado mais ao estilo da letra e suas imperfeições do que aos impulsos do Coração e dos dedos que escrevem!
Mais do que gastar meu pobre latim aqui, cansei da verborragia que campeia aqui e, infelizmente, atraio a esse blog.
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Correção na última linha: “Observemos que não foi MENCIONADO um lugar específico. 01h40min.
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