Quando um católico sincero, devoto, verdadeiramente cristão, que segue e ora nas pegadas de nosso Salvador e Senhor, Jesus Cristo, vê a Santa Igreja ser atacada por marxistas, vilipendiada por políticos apóstatas, atingida por ultrajes e imoralidades das hordas de pervertidos, com bispos infiéis à frente do Povo de Deus, que pregam a depredação da Doutrina e se aliam a movimentos anticristãos (como Maçonaria e Marxismo), ele pode se perguntar se esse já é o antepasto que precederia a Grande Tribulação (Mateus cap.5, 11 e cap.24) ou se ele deveria ler mais um pouco da profecia de São Malaquias.
Fico ainda mais entristecido quando escuto palavras saídas da boca de nosso Pastor, Sua Santidade, o Papa bento XVI, que vão de encontro aos ideais sabidamente públicos de nossos inimigos, os Mestres Maçons. Quando o Papa Bento XVI evoca “uma autoridade mundial que traga a paz entre os Povos”, ele parece esquecer-se que somente Cristo pode nos dar a verdadeira Paz, que “não é a Paz que o mundo nos [pode] dar” (Jo 14:27). Pelo contrário, um líder que reunir em torno de si todas as nações, terá sobre si, inevitavelmente, o cumprimento da profecia acerca da Besta, que governará o Mundo e perseguirá os cristãos como inimigos da Humanidade. Isso é seguro dizer pois um Governo Único só poderá obter reconhecimento se houver uma Religião Única, isso sim também objetivo de maçons e rosacruzes. Não, essa Religião Única não será a Fé em Cristo, mas o Ecumenismo da Besta, que fará uma síntese de todas as religiões e encarnará o Enviado da Nova Era.
Receio, porém, que a Maçonaria (idólatra, infame, panteísta e anticristã) seja apenas a Via Operativa usada, publicamente, por outros grupos que não querem aparecer para não mostrar a farsa desse jogo. Que jogo é esse? Esse jogo têm duas frentes:
- uma exterior à Igreja, que visa depredá-la de fora para dentro, através de ataques cada vez mais notórios de partidos políticos, ideologias pervertidas, governos comprometidos com uma agenda satânica, indução do povo a práticas cada vez mais opostas ao Cristianismo para depois calar a Igreja sob o pretexto de defender a liberdade das pessoas. Mas, e os cristãos perseguidos, queimados vivos e condenados à forca em países islâmicos? Quem defende sua liberdade? A OTAN, a ONU?
- e outra agindo bem no seio da mesma Igreja, como nos alertava o Papa Paulo VI, em 1972: “Por alguma brecha a fumaça de Satanás entrou no templo de Deus”.
Quando o então arcebispo, Dom Geraldo M. Agnello, apoiou o Padre Pinto a desfilar sua homossexualidade diante do altar da Eucarístia, vestido de Orixá, dançando para Oxum, poderíamos dizer o que disso?
Quando um padreco de Rondônia ameaça de morte uma fazendeira, avisando a ela que, se ela requeresse a reintegração de posse contra a invasão dos vagabundos do MST, não tendo ela direito reconhecido pelo Bispo, poderíamos dizer que o Bispo é cristão…ou comunista? E o padre? Padre, onde?
Tem gente que ainda acha que o Concílio Vaticano II foi válido. Teria sido, se a cerimônia Eucarística mantivesse, diante de padres e fiéis, o mesmo valor. Teria, se tantas aberrações, adulterações e bizarrices não tivessem, a pretexto de se “aproximar” dos fiéis, sido enfiadas de boca abaixo pelos padres moderninhos. Teria sido útil, se a língua oficial continuasse a ser o latim, mantendo a ligação com as origens de nossa obediência a Roma, que já beira os dois mil anos; língua essa, na qual foram escritos os mais belos hinos de louvor, os mais eficientes exorcismos, os mais decisivos tratados dos Pais da Igreja para a Cristandade e na qual a Bíblia que temos hoje foi compilada e preservada.
Tanto queriam “cheirar o traseiro” dos fiéis, que esses, ao invés de encherem os Templos, buscam algo mais “genuíno”, de tão deformada que está a Liturgia. E aqueles que lotam alguma missa-show, sejam eles católicos fiéis, sejam apenas fracos sentimentalóides que buscam apenas um favorzinho de algum santo ou de Deus, sejam bestas-feras, que comungam e depois saem e param no primeiro bar, no máximo, todos eles, apenas macaqueiam a Divina Liturgia. Profanam, sob os auspícios dos Traidores da Tradição.
Mas, se foi tão “proficiente” assim o Concílio Vaticano II, por que os maçons o elogiam tanto? Bem, se nossos maiores inimigos, financiadores dos bolcheviques, se sentem beneficiados, será que é só para não ficar por baixo? Acho que não! Acho que, assim como a Propaganda 2 (P2), loja maçônica da Itália, estava sendo investigada como suspeita de assassinar o Papa João Paulo I, a Maçonaria estava também bastante presente na “costura” da pauta do Concílio. Aliás, está mais presente do que nunca, e há muito tempo. Basta ler o que se passou com o Papa Pio XI, que se opôs ao Nazismo-Fascismo de Mussolini (que era maçom) e “morreu” na noite anterior ao pronunciamento de seu ato de repúdio ao Nazismo.
Por conseguinte, tenho razões para pensar que a Igreja, sendo o Vicariato de Cristo na Terra, tendo recebido do próprio Jesus a promessa de preservação até sua Segunda Vinda, só pode estar sendo chantageada, não por poucos inimigos, para semear erros na Liturgia, não responder aos ataques frontais do Marxismo pervertido e ainda por cima evocar a vinda do Governo Único Mundial. Lembremos também que Jesuítas e Maçons têm a mesma origem: os Templários, evidentemente subversivos e metidos em ocultismo.
Mas, deveria eu sair da barca de Pedro apenas por propagarem a ideia de que ela é furada e vai afundar? Não, Jesus disse que “as portas do Inferno não prevaleceriam contra ela”. Não seria covardia anticristã se eu abandonasse a minha Igreja por me sentir escandalizado, e ir procurar lugares que não me perturbassem a falsa paz, que me dissessem piedosas mentiras?? Não sairei e não me separarei da promessa de Cristo! Se a Cúria Romana é refém de alguma Ordem Templária vingativa e satânica, rezemos pela Igreja, peçamos piedade a Jesus por nossas almas e invoquemos o Espírito Santo de Deus para que renove todas essas coisas!
“Senhor Jesus Cristo, Filho de Deus vivo, tende piedade de mim, pecador!”
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