Aqueles que, vez por outra, visitam meu blog, ora vindos das redes sociais, ora de links em seus e-mails, já devem ter percebido a tendência atual do blog: valorização da moral cristã e combate ao Gayzismo. Tais temas não estão necessariamente encadeados, nem mesmo naquela ordem. O tratamento que dou a um é consequência do que o outro demonstra, simples assim. Chamam a nós, cristãos, de fundamentalistas religiosos, termo cunhado pela mídia para caricaturar crentes que verbalizam de forma irrefletida, ou histérica, sobre tudo no mundo à Luz de suas crenças. Não é bem assim, não!
Nossas crenças apenas nos permitem vislumbrar o que é útil e o que é prejudicial no mundo em que estamos imersos. Os excessos e violências não pertencem aos crentes de verdade, mas a frustrados e enrustidos que usam de crenças alheias para justificar suas práticas e ódios inaceitáveis. Por isso, precisam de uma roupagem amplamente aceita em algum grupo aparentemente inatingível. Mas, esperem! Os grupos cristãos são inatingíveis ou são os mais perseguidos?
Antes, gostaria de esclarecer o que vem a ser Gayzismo. Tal é um movimento de alcance internacional, de cunho marcadamente fascista e totalitário, conduzidos pelas esquerdas marxistas em boa parte dos países do Ocidente, e alavancado pelas políticas da ONU através de discursos em favor de pretensos “direitos humanos” das comunidades LGBT. Não se enganem: todos os governos, mesmos os ditos de direita, estão tomados por marxistas fundamentalistas. Sobre o Gayzismo, em uma frase:
“Todo gayzista é homossexual, mas nem todo homossexual será um gayzista“.
Para não ficar no palavrório, vou citar alguns materiais de pessoas com certa projeção na mídia e outras fontes de confirmação para os tópicos. Logo abaixo dos vídeos, destaco trechos principais das falas.
–
Gayzismo e Fascismo
“The twisted truth is that gay men have been at the heart of every major fascist movement that ever was – including the gay-gassing, homo-cidal Third Reich. With the exception of Jean-Marie Le Pen, all the most high-profile fascists in Europe in the past thirty years have been gay. It’s time to admit something. Fascism isn’t something that happens out there, a nasty habit acquired by the straight boys. It is – in part, at least – a gay thing, and it’s time for non-fascist gay people to wake up and face the marching music.”
“A verdade que fora distorcida é que homens gays estiveram no cerne de todos os maiores movimentos fascistas que já existiram – incluindo os que assassinavam gays em câmeras de gás e os ‘homocidas’ do Terceiro Reich. Com exceção de Jean-Marie Le Pen, todos os grandes vultos fascistas na Europa dos últimos 30 anos eram gays. Está na hora de admitir uma coisa. Fascismo não é um fenômeno que acontece lá fora, um hábito desagradável adquirido por jovens obtusos. É – ao menos, em parte – algo inerente aos movimentos gayzistas, e está em tempo de os gays não-fascistas acordarem e encararem a música que a ‘banda’ está tocando.”
[Originalmente postado pelo líder gayzista Johann Hari, in “The Strange, Strange Story of Gay Fascists” via “The Huffington Post”, 21/10/2008. Para ler mais, acesse esse link.]
***
“Agora, a ligação entre Gayzismo e Fascismo é a coisa mais óbvia do mundo. Eu já expliquei mais de mil vezes que essa política gayzista nada tem a ver com sexo [orientação sexual]; o sexo [como motivo] é como que uma isca para atrair idiotas, juntando um monte de militantes para dar uma força para eles [os gayzistas]. O processo todo consiste em demolir todos os critérios de julgamento moral, de modo que a elite gayzista reine soberana e decida em todas as questões.(…) O elemento “sexual” da coisa [do discurso] é uma promessa de prazeres sexuais [ilimitados, no sentido de liberação sexual].”
[Olavo de Carvalho, supra]
–
Gayzismo e a farsa da violência homofóbica “generalizada”
“(…) Independentemente da questão do homossexualismo em si, a proposta gayzista é tirânica, é totalitária, é baseada em mentiras, é uma fraude, é uma exploração da boa fé popular e precisa ser rejeitada e derrotada de qualquer maneira.
(…) Em primeiro lugar, você precisa desmascarar essa mentira de perseguição contra gays. As lideranças gayzistas (que são apenas umas centenas que ganham muito dinheiro com isso, querem mais vantagens e mais Poder) dizem que em torno de 16% da população são homossexuais. Não são, mas admitamos que sejam, hipoteticamente. Ora, no Brasil ocorrem [em torno de] 50.000 homicídios por ano. Isso quer dizer que se houvessem 8.000 assassinatos de homossexuais por ano, isto estaria dentro da expectativa estatística normal. Ou seja: para que você dissesse que há uma onda de violência anti-gay, você precisaria que a quantidade de gays mortos ultrapassasse sua participação estatística [alegadamente homossexual] no conjunto da população. (…) Mas, [acaso] ocorrem 8.000 homicídios de gays por ano? Claro que não! São em torno de cento e poucos casos! Ou seja: entre os vários grupos sociais brasileiros, [os homossexuais] dizem que estão expostos a riscos? Homossexuais são os que [estatisticamente] menos estão expostos a riscos [de sofrerem homicídios]. Se houvessem 8.000 casos de homicídios de homossexuais, isso não configuraria um quadro de violência específica contra gays, já que ainda estaria dentro da expectativa estatística real [segundo os dados declarados pelos gayzistas]. (…) Ao invés disso, pegam os cento e poucos casos reais [nem todos por homofobia apurada] e dizem: ‘Olhem aqui a onda de violência [contra os gays]!’.
(…) Em segundo [lugar]: [Para o caso em que] todo e qualquer homossexual que morra, já existe a presunção de que o sujeito foi morto por ser homossexual (…) sem nem mesmo termos qualquer prova de ter sido mesmo por haver ódio anti-gay; e mais: por esse [suposto e presumido] ódio ter sido motivado por motivos bíblicos! Então, me mostrem um caso, um único caso sequer (pelo amor de Deus!), em que o cara leu a Bíblia e disse ‘meu Deus, isso aqui é uma abominação; vou sair matando gay ‘. Não existe um único sequer [assim e documentado]! (…)
[Olavo de Carvalho, supra]
–
Gayzismo é um tipo de Monomania*
(*) Monomania – Em psiquiatria, monomania (do grego monos, “um, único”, e mania, “mania”) é um tipo de paranóia na qual o paciente tem uma única idéia ou tipo de idéias. A monomania emocional é aquela na qual o paciente é obcecado por uma única emoção ou por várias relacionadas a uma só; a monomania intelectual é aquela relacionada a um único tipo de ideia(s) delirante(s), em que todos os eventos do mundo exterior são analisados sob um único tipo de abordagem, não importando quão inadequada seja esta ao objeto da análise. (Trecho em itálico: complemento por minha conta; Fonte: Wikipedia)
“O que esse pessoal [do movimento gayzista] quer é a homossexualização da conduta geral. Para dar exemplos, eu citei alguns escritores gays do passado: Oscar Wilde, Otávio de Faria, (…), grandes escritores. Esses escritores falam de gays, [mas] de vez em quando. (…) Se você ler o romance do Otávio de Faria [provavelmente, “A Tragédia Burguesa”], você vai ver [ali] a sociedade carioca inteira, desde a favela até o Copacabana Palace. Fala de homossexualidade? Sim, há um, há outro, mas a maioria [dos personagens] não é! E ele [Otávio de Faria] trata desses personagens com a mesma compreensão e simpatia como de si mesmo. Isso serve para André Gide e Oscar Wilde. Oscar Wilde escreveu coisas comoventes sobre a humanidade em geral, em toda a sua verdadeira diversidade.
Hoje, não [é assim]! Hoje, se você é gay, você é obrigado a interpretar toda a história humana, toda a sociedade, todos os valores, filosofias e religiões, em função da sua homossexualidade. A homossexualidade tornou-se a chave para a compreensão do Universo. Claro, isso evidentemente é loucura! Portanto, eu digo o seguinte: ser gay, ser homossexual não é doença, reafirmo isso, com o risco de ofender a quem não entenda o que estou a dizer. Mas, ser gayzista é uma doença psicológica gravíssima! É monomania! É, na melhor das hipóteses, conduta histérica, em que o desejo sexual do sujeito, ou sua fantasia sexual, colore e tinge a visão inteira do Universo. Você acha que isso possa ser normal? É normal que quando o sujeito analise algum problema sociológico, o faça [unicamente] do ângulo de sua fantasia sexual? Esse sujeito [típico gayzista monomaníaco] quando olha o problema seja da criminalidade, economia ou política, o faz [sempre e unicamente] através da lente de seu desejo sexual. E assim por diante. Isso não é ser gay, e sim gayzista! Gayzista é um monomaníaco, tarado, louco, incapaz de analisar as coisas senão pelo [prisma de] seu desejo sexual. (…) Se o sujeito analisasse dessa forma as outras diversas condutas sexuais em geral, já seria louco.
(…) O Dr. Freud interpretava todos os problemas sob a ótica sexual? Não! Ele nunca interpretou política e economia em função do motivo sexual, pois ele sabia quais eram os limites de sua abordagem. Ele não era um sexomaníaco nesse sentido. Agora, o gayzista interpreta tudo em função do tema ‘homossexualidade’ e não entende a psicologia dos outros; ele explica a psicologia alheia sempre de forma pejorativa [e irônica], estranhando as pessoas ao invés de compreendê-las. Por exemplo, eu entendo perfeitamente a conduta homossexual assim como entendo as pessoas que têm repulsa ao homossexualismo. São reações normais que, ora umas gostem [e preconizem] umas coisas, ora outras sintam repulsa por essas mesmas coisas. Então, nem os primeiros nem os segundos cometem crimes nesse sentido [sobretudo, crimes de opinião, nesse caso]. (…)
Acho que, no sexo, a atração é tão normal como a repulsa. Vocês mesmos, gayzistas, têm repulsa por uma série de coisas. Quantas vezes já ouvimos [dos gayzistas] a expressão de repulsa ao papai-mamãe, ou seja, o sexo entre genitais apenas [frequentemente, na posição frontal]? Muitos de vocês [gayzistas] têm nojo disso, e vocês expressam seu nojo, sua repulsa, e ninguém os criminaliza por isso. A partir do momento em que você começa a criminalizar os sentimentos, você deixa claro que não compreende aquelas pessoas, que não as vê como seres humanos, mas como seus inimigos. Ou seja, seu grupo de referência tomou o lugar [do resto] da humanidade. Então, [nesse caso,] evidentemente você é louco! Deve haver leis que protejam os homossexuais contra agressões? Claro que sim, mas também deveria haver leis para punir esse tipo de conduta [citado anteriormente] que só serve para suscitar a confusão moral na sociedade [e mais], para fomentar o crime. No momento em que o sujeito acha que um país inteiro deve ser educado segundo a ideologia gayzista para prevenir 165 homicídios [de homossexuais; números oficiais para o Brasil], dos quais [ao menos] metade foram cometidos por também homossexuais, o que ele estar querendo dizer? Ele estará acusando um país inteiro de ser [presumidamente] criminoso, assassino, homofóbico e perseguidor de homossexuais. E, claro, essa é uma ideia louca! Essa homofobia [nacional e generalizada] não existe! O que existe [no mais, não ignorando os raros casos de homicídio por ódio anti-gay] são garotos de programa, eles mesmos homossexuais, que comem o sujeito [gay] e depois os matam [por diversos motivos: psicopatológicos, por dinheiro, etc.]!”
[Olavo de Carvalho, supra]
–
Gayzismo e ódio Anticristão
“Em outro dia desses, houve um debate entre o pastor Silas Malafaia [cristão] e esse senhor, Jean Wyllys. O pastor alegava o seguinte: “Não, [obviamente] homofobia, a discriminação de gays, tem de ser punida por lei, mas a simples expressão de uma opinião é um direito constitucional [de todos]”. Aí, respondeu esse Jean Wyllys: “A violência fisica [contra gays] é precedida da violência simbólica, como por um discurso.” Ah, isso é verdade! Só que, meu filho, as principais vítimas de violência simbólica, seguida de violência física [e morte, frequentemente] são os cristãos, e não vocês [gays]. Anualmente, no mundo, morrem em torno de 11o mil cristãos por causa de discursos como esse que você [Jean Wyllys] faz. Então, é você [Jean Wyllys] quem está incentivando uma violência que [de fato] existe, e [ainda] nos acusando [a nós, cristãos] de uma violência que nem sequer existe! Então, cale essa sua boca, tá certo?
Em segundo lugar, eu lhe pergunto: onde começou a violência contra cristãos? Começou em Roma [na época do Império Romano]. Acabei de ler aqui [o que escreveu] um apologista gay, John [??], alegando que, em Roma, [antiga] nas altas classes, o homossexualismo era perfeitamente aceito, era normal, etc. Então, a elite dominante romana era composta maciçamente de gays, inclusive notórios imperadores, como Nero, Calígula, Adriano. Quem condenou os cristãos a serem comidos nas arenas por leões, torturados, crucificados? Foi esta gente [elite gay romana] que foi responsável pelo massacre de cristãos durante três séculos! Então, este Jean Wyllys é portador da mesma tendência, do mesmo ódio anticristão que, reconhecidamente, matou [e continua matando] milhões de pessoas. E ele [Jean Wyllys] vem com esses cento e poucos casos de gays assassinados por ano, dos quais ele nem provas serem por ódio anti-gay [de não-gays] e, com baseado nisso, nos acusa a todos de estarmos gerando [incitando] violência contra eles [os gays]. É claro que esse sujeito [Jean Wyllys] é de uma mendacidade psicótica, no mínimo. Chamar de psicótico é diferente de chamar de psicopata, que é uma pessoa incapaz de diferir a verdade do erro [o que não é o caso do Jean Wyllys, que é um mentiroso descarado]. É preciso que acusemos essas pessoas da sua falsidade mal-intencionada, proposital, e nunca as aceitemos como interlocutores legítimos.
(…) Vocês, gayzistas, matam cristãos desde o século I d.C. A propaganda anticristã é de uma violência, e vocês estão acrescentando as suas palavras a esse discurso anticristão que, reconhecidamente, ainda mata [em torno] de 110.000 pessoas por ano. É isso que vocês querem! Vocês são assassinos de cristãos desde o século I. Isso não é apologia simples aos homossexuais; isso é gayzismo político organizado. Não estou acusando você [Jean Wyllys] de ser homossexual [como se isso pudesse configurar um crime]; estou acusando você [e todos os seus cúnplices] de gerar um estado de violência simbólica anticristã em proporções apocalípticas. Cada vez que você a abre a boca para nos chamar de homofóbicos, de fundamentalistas, você está igualando os cristãos [por essa palavra, ‘fundamentalistas’] aos radicais islâmicos que também matam cristãos. Você não tem vergonha, não [nessa sua cara]? Quer dizer que você pega as vítimas e as carimba com o mesmo rótulo dos assassinos? Isso, acaso, não é violência simbólica, oh, rapaz? São assassinos que movem pessoas como Jean Wyllys! Se você [Jean Wyllys] fosse criticado, discriminado por ser homossexual, eu seria o primeiro que iria defendê-lo. Mas isso que você prega não é pró-homossexualismo; isso é ódio anticristão assassino!
(…) Então, isso é o tipo da cultura macabra! Cultura macabra, essa, que você vê em órgãos gayzistas, como a revista Advocate. (…) Não associo o homossexualismo [diretamente] à pedofilia, mas associo sim a pedofilia à liderança gayzista, porque seu ídolo, líder máximo do gayzismo noBrasil, Luiz Mott, está já sendo processado por apologia [propaganda] à pedofilia. Aí, de repente, esconderam-no para debaixo do tapete. Aí disseram: “O Luiz Mott foi desmascarado, então vamos apostar tudo no Jean Wyllys”. Só nesse ano, aqui nos EUA, três líderes gays importantes estão sendo processados por prática de pedofilia (sexo com crianças). Então, note bem: não há conexão [direta] entre homossexualismo e pedofilia, mas, sim, entre pedofilia e militância gayzista, porque [entre essas suas correntes] havendo uma convergência de interesses, já podemos ver uma campanha futura de descriminalização e legalização da pedofilia [no Brasil]. Por que será que estão querendo a redução da idade de consentimento [pela qual não se pode configurar estupro de menor]?? (…) Se não são pedófilos pessoalmente, vocês [gayzistas] estão facilitando o caminho para os que são pedófilos. Mas, é claro, há uma convergência [não confessada] de interesses políticos.
(…) Aquele que se mete em movimentos gayzistas não o faz para proteger seus direitos e desejos sexuais, mas pelo desejo psicopático de remodelar o mundo à luz de seu desejo sexual. (…) O que os caras [gayzistas] querem é implantar uma ditadura gayzista que vai descambar em perseguição direta de cristãos. Isso é certo que acontecerá [se eles baterem suas metas pérfidas]. O ódio que move esse Jean Wyllys é o mesmo que movia a elite romana [na brutal perseguição anticristã], não tenham dúvidas disso!
[Olavo de Carvalho, supra]
–
Ditadura Gayzista em sua Atividade de Chantagem Mundial
–
–
Gayzismo e Pedofilia
Há indícios suficientes para crer que boa parte da militância gayzista está metida com propaganda [senão mesmo a prática] de pedofilia nas mídias, ao menos as digitais. Ainda assim, os poderosos da OAB e dos Tribunais de Justiça brasileiros fazem vistas grossas e ignoram todas as denúncias e evidências apresentadas.
Muitos ícones do movimento gayzista brasileiro, como Luiz Mott, já foram processados por prática e apologia da pedofilia e logo foram escondidos para debaixo do tapete da mídia golpista. Paulo Ghiraldelli Jr., famoso filósofo, já escreveu textos e mais textos fazendo divulgação de ideias pederásticas acerca de crianças, e onde está seu processo? No entanto, basta que alguém se levante contra projetos infames, como o kit-gay nas escolas, criado pelo semi-alfabetizado Paulo Haddad, para que a imprensa caísse de pau encima dele, satanizando-o como precursor de ódio homofóbico.
A maioria desses textos, quando encontrados pela mídia responsável e vigilante, são suprimidos para não deixarem rastros. No entanto, temos sim gente boa que advoga a família e a integridade de nossa sociedade, combatendo e registrando essas infâmias para que a sociedade se conscientize da perversão dessa revolução imoralizante dos gayzistas.
O texto abaixo fora amplamente noticiado nas mídias anti-gayzistas. Tenho que agradecer enormemente ao Júlio Severo, refugiado político que teve de se exilar-se no exterior por conta da perseguição fascista da mídia gayzista, por conta de seus artigos corajosos contra a imoralidade dessa militância escrota. Foi lendo o blog dele que conheci o caso do documento abaixo. Escrito por Denilson Lopes, universitário, gayzista, esse documento fora suprimido da rede, bem como todas as suas distribuições, logo após as indicações de que ele seria processado. Mas, recolhemos esse PDF como cópia numa pesquisa no Google em busca de seu texto. Vejam:
–
Abaixo um link interessante. Artigo ainda no ar, de autoria de Paulo Ghiraldelli Jr., fazendo apologia descarada à pedofilia e sua descriminalização. Por que será que esse cara ainda não foi linchado publicamente e satanizado pela mídia?? Simples, porque ele fala do que apetece à mídia e à militância gayzista! Leiam essa desgraça abaixo:
Deixar mensagem para Ebrael Shaddai Cancelar resposta