É óbvio que abomino qualquer resposta violenta como as do terrorismo islâmico (embora eu ache que tudo não tenha passado de false flag do Mossad com a CIA). É evidente que lamento pelas famílias em luto (isso se são famílias de fato, se conhecem o luto). Claro é que fico consternado pela insegurança pela qual vive a Europa, imaginando que estamos a um oceano de distância, há algumas horas de aviões e mísseis nucleares, a ameaçarem nossas cabeças.
Mas, as charges ofensivas e pornográficas, obscenas mesmo, desse pasquim chamado Charlie Hebdo, não podem figurar na qualidade da verdadeira Liberdade de Expressão. Não suscitam liberdade, mas subversão, libertinagem, deboche, agressão. Sinto muito, mas não temos a obrigação de ver crescerem os motivos para irmos à Justiça quando isso tudo, esse desrespeito, pode ser prevenido, quando não deveríamos nem considerar a atuação de marginais como os do Charlie Hebdo como exercício da Liberdade.
O Humor deles não é sadio nem engraçado. É amargo, cheio de rancor não se sabe contra quem, contra o quê. Será ódio pela sociedade? Será que todo ateu deveria ser assim ou seriam eles exemplos a serem seguidos? Seguidos por quem? Logo, não terão de pagar multas ou ir para a cadeia. Loucos não vão para a mesma jaula dos delinquentes de laia conhecida. Boa parte deles vão terminar seus dias em spas na Bélgica.
Volto a frisar: aquela gentalha do Charlie é constituída de marginais esquizofrênicos. Agora, deverão ficar bem mais preocupados. Querem continuar a desafiar os malucos de lá (do Oriente Médio e recrutados no mundo inteiro)? Querem virar mártires da piada de prostíbulo?
Não sou muçulmano, não faço apologia do terrorismo (até porque são os cristãos os mais perseguidos e a mídia não se abala por suas vidas), mas me recuso a tratar com quem me diga que o que esse pasquim faz está dentro dos limites da Liberdade.
Liberdade, sem responsabilidade? Isso tem nome: Delinquência!
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