A vocês — espíritos, mentes, pessoas, feras, semideuses, capatazes, chefes, entidades, santos, sócios:
- que se acham donos dos outros e, de forma fria e oportunista, como a cobrar tributo, nos manipulam, meu sincero olhar de decepção;
- que vivem da guerra entre as pessoas e povos, ganhando com a miséria dos lados em conflito, seja pelo “amor” ou pela dor, dedico meu sincero desprezo;
- que formatam a mente de seus seguidores humanos, carentes de líderes e guias, praticando o que pregam quando lhes convém, minha sincera pena (por perderem a chance de serem bons exemplos para seus pupilos);
- que mostram a verdade apenas para provarem estar, quando convém, com a verdade, meu sincero agradecimento (por me fornecerem mais motivos para ser, ainda mais, cético para com as “verdades”);
- que nos acusam a todo momento, nos incitando à discórdia, e que sabotam os hipócritas para lhe superarem na vileza, meu cuspe azedo de um sincero vômito interior.
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