O Ocidente não apenas está sem homens preparados para uma eventual Guerra Mundial, como também está num estado de histeria coletiva de dar dó. Conduzidos pelos EUA, os ocidentais perderam a noção de valor, honra, definição de papéis e a saúde mental.
A tecnologia imbecilizou nossos jovens e perverteu os adultos, fazendo-os esquecer que, para sobreviverem, é preciso que estejam preparados. Preparar-se, nesse caso, implica auferir uma educação que esclareça, ao invés de relativizar a realidade. O porco, então, precisa fazer com que todos se sintam felizes na lama sem que saibam que estão sujos.
Vejamos o que segue:
EUA ameaçam Rússia com ‘cyber-attack’ por suposto ataque de hackers russos aos servidores de e-mail da fantoche Hillary Clinton (leia mais a respeito disso, aqui). De início, percebemos que perdeu-se toda a vergonha na cara, mesmo! Não há mais a menor preocupação com a imagem pública de uma Administração por parte de seus mandatários nomeados (já que os mandatários de facto jamais se importaram com reputações).
Da supracitada notícia, podemos tirar as seguintes conclusões:
- Se você quiser cometer um delito, você precisa apontar um motivo ou, ao menos, forjá-lo de forma criativa;
- Para algumas pessoas, criar problemas é uma arte em direção de uma solução desnecessária, porém adequada aos seus fins;
- Para manter o Mundo em estado de medo, o histérico precisa fabricar inimigos imaginários e projetá-los nos que o rodeiam;
- O Porco (quando levado ao contexto humano), para ser feliz e realizar-se, precisa manchar a todos com sua lama, custe o que custar.
É inacreditável que o Governo de uma potência global, tal qual os EUA, atue por meio de revides pelos mesmos métodos que acusa seus rivais de usarem. Mais: é incrível que essa potência escancare sua ambiguidade imoral de forma tão acintosa. Não é apenas questão de não “pagar o mal com o mal”. É o perigoso passo de legitimar, publicamente, algo ilegítimo e vergonhoso. Não bastasse se considerarem o único país com poderes para vigiar a todos sem pedirrm licença, são cínicos ao ponto de bancarem as vítimas, sempre, em todos os locais.
Da “democracia” norte-americana, todos estão fartos. Da “sujeira necessária” dos porcos da elite ianque, dos massacres “acidentais” de civis por todos locais por que passam seus aviões e das invasões, com propósitos “humanitários”, de países soberanos por meio de terroristas “moderados”, o Mundo já está cansado. Já vimos essa série de filmes antes, e o protagonista (EUA) esperneia por ter perdido o papel principal.
A canastrice dos Porcos bonzinhos já atingiu o cúmulo do deplorável. Não é mais a impossibilidade de continuarem a enganar o Mundo que os preocupa, mas não serem mais respeitados como potência hegemônica de facto. Quem tem Poder jamais perde o controle de seus atos. Os EUA não perderam apenas a hegemonia, mas também o controle mental de seus vassalos.