Neste fim de noite de domingo, pairei curiosamente sobre uma polêmica dos meios direitistas das mídias sociais: Seriam Jair Bolsonaro e Marco Feliciano dois maçons?
“E daí, se forem?”, pode alguém perguntar. A questão do título desta postagem pode parecer inócua, dada a óbvia liberdade que todo cidadão detém para se associar a quantos grupos deseje. Porém, tendo em mente o fumo revolucionário elitista presente em todos os grandes círculos maçônicos (no passado e no presente), é de preocupar, sim, a relação estreita de Jair Bolsonaro com lojas maçônicas e suas ideologias totalitárias.
Mais: sabendo que a Maçonaria exerce considerável influência sobre igrejas evangélicas e sobre o círculo militar, podemos deduzir que tanto General Hamilton Mourão (33º), como o suspeito Marco Feliciano, tenham sido responsáveis pela inserção do “candidato” Jair Bolsonaro para representante das Grandes Lojas (mais alinhadas à direita) para as eleições de 2018.
Enquanto os Grandes Orientes maçônicos, tradicionalmente alinhados ao extremismo da Esquerda, puxam o saco de Lula e des sua agenda (através dos “irmãos” Alckmin, Serra e Fernando Haddad), a campanha pró-Bolsonaro, escancarada, da parte das Grandes Lojas, deveria despertar, no mínimo, a desconfiança do “rebanho” que, bovinamente, diz amém a tudo que o “mito” fala.
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