Para quem amo (A. V. V.).
.
Esta manhã,
Como nas manhãs últimas,
Senti vontade de te mostrar
Quanto este peito é fecundo..
(Sei, sei bem!)
Nesta manhã,
E em todas as próximas,
Não importa escrever, falar,
Mas atitude de homem, profundo..
(Não sei bem,)
.
Não há vazio,
Nem descanso póstumo,
Nessa Alma, que possa calar,
Conter Amor maior que o Mundo..
(Meu bem,)
.
Enquanto almoço,
Lembro daquele medo frígido
Que, ora em ti, a clamar,
Invade e resseca, até o fundo..
(Bem, bem, bem…)
.
Largo, agora,
Descanso, enfim, sem rimas.
Não há rimas, nem versos,
Não há tempo para nós..
(Sei, Amor meu, eu sei,)
.
Que, no fogo das palavras,
Aguardamos o tição da Ação.
Não leias, não mais sintas:
Deixe renovar-se a crescente,.
Semente do Girassol.
Só vai ficar por aqui amigo Júlio?
Belo Texto!
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Boa noite, Douglas!
Sim, só por aqui e no Twitter (para acompanhar notícias e divulgar maluquices). 🙂
Grato pela visita, irmão!
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