Já caíram as coroas da maioria dos reis e foram “libertados” os povos. Para que lhes tome o êxtase, falta-lhes cair a tiara papal (simbolicamente). Não é o que tencionam, “esmagar a Impostora“?
Como podem eles dizer que pregam a tolerância religiosa se, pelo menos, em uma de suas fileiras (e, sutilmente, em outras), deixam evidente seu ódio pela Monarquia e pela Igreja?
Ora, quem são os fingidos e os verdadeiros impostores? Podeis, leitores, adivinhar quem são aqueles que prometem derrubar a Tirana, por meio da infiltração ou por força de armas?
Acaso, não se escondem eles sob a capa da virtude, enquanto, sob vilipêndio da condição dos “escravos”, blasfemam contra o Sublime Sacramento?
Surpreendentemente, a Inimiga da Serpente Antiga não caiu, e tão cedo não cairá. Quando Aquela cair, sucumbirão, com Ela, seus inimigos, pois terão cumprido os malignos intentos de seu deus cego, seguindo as inspirações da Sinagoga de Satã.
E, quando tudo estiver reduzido às cinzas, serão os enganados que militam contra Ela, a Noiva, que d’Ela sentirão saudades, pois já não haverá, sequer, quem reze sobre seus corpos, na hora da Morte.
Outros buscarão a Morte, esta que tanto eles representam em suas reuniões, e aquela fugirá deles.
