15 de Março: o “impeachment” de Dilma, apenas, não basta!


O des-governo de Dilma Rousseff está a um sopro de cair estatelado. Mas cairá sob o próprio peso, constipado por sua inépcia ou por desentendimentos da quadrilha governante. Diante dos últimos números, apurados pelo próprio Planalto, em que a presidente, após menos de 3 meses de sua posse, aparece com apenas 7% (sete por cento) de aprovação, testemunhamos o desespero dos membros da Grande Besta chamada PT (agora, Partido Titanic). Seus aliados em outros partidos estão estarrecidos e o povo se prepara para um revide justo. Data: 15 de março de 2015.

Terrorismo Islâmico já conta com apoio no Brasil


No título desta matéria, eu poderia ter escrito “Terrorismo Islâmico ameaça o Mundo civilizado“. Mas, na atual conjuntura, as sociedade humanas, que tentavam subir em alguns centímetros acima da lama da burrice, agora se deixam levar pela mídia e por governos que têm por objetivo aniquilar a todos, de uma só vez. Assim, renunciam à civilidade por um lado, cedendo aos vícios, e se recusam, ferozmente, a acordar em defesa de sua sobrevivência.

E o que os terroristas muçulmanos têm a ver com isso? E o que nós brasileiros temos a ver com isso? Bem, se lembrarmos que Dilma Rousseff já se levantou em defesa desses mesmos terroristas, pregando tolerância para os intolerantes, saberemos o perigo que corremos hoje.

Nun, de Nazareno: a letra do Martírio cristão no Iraque


O que significa essa letra árabe que muitos cristãos têm adotado como avatar nas redes sociais? Por que, justamente, essa letra? Ao que se refere? Para responder, primeiramente, repassemos algumas notícias recentes…

Incrível! Pasmem — mas até os veículos sionistas da Rede Esgoto (conhecida como Globo) noticiaram a campanha dos ultrarradicais islâmicos do ISIL para aniquilar os cristãos do Iraque e leste da Síria. Segundo fontes cristãs, o número de cristãos no Iraque decresceu de quase 1,2 milhão em 2003 para 300 mil nos últimos meses, segundo estimativas. A maioria teria fugido para países vizinhos, mas alguns milhares já teriam sido massacrados em suas próprias cidades, tanto no Iraque como na Síria, como tenho noticiado neste site [1].

O ISIL (sigla em inglês para Islamic State of Iraq and Levant – Estado Islâmico do Iraque e Levante) é um grupo terrorista extremista do Iraque, considerado radical demais até pelos próprios cabeças da Al-Qaeda na região, pelos quais foram recrutados. Eles pretendem instaurar não apenas um Estado islâmico na região, mas estender o Islamismo a todo o mundo por meio de um califado. Localmente, já começaram a instaurar a Sharia (lei civil islâmica) literalmente, o que significa que todo muçulmano teria permissão para matar qualquer cristão que se recusasse a renunciar à Fé e/ou abraçar o Islamismo.

Greve em Biguaçu e a intransigência de um Prefeito


Normalmente, eu escrevo neste espaço para leitores de todos os lugares, muitas vezes do mundo inteiro. Hoje, escrevo especialmente para pessoas da minha região, o que servirá para testemunhar para todas as pessoas distantes que, mesmo no Sul do Brasil, viver com dignidade não está fácil.

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Eu não sou simpático ao estilo da atuação sindical em voga hoje em dia. Não sei teria sido antes ou serei um dia. O fato é que, devido à monopolização ideológica exercida, no Brasil, pelo PT e pelos partidos da Esquerda sobre os sindicatos, muitos estratos dos trabalhadores conservadores ficam, na prática, sem representação ou continuam reféns do fogo cruzado entre os aparentes inimigos direitistas e esquerdistas.

Sendo assim, mesmo abominando o lobby político exercido pelos partidos de Esquerda (PT, PC do B, PSOL, PSTU) sobre os sindicatos, concordo que os trabalhadores têm, sim, o direito natural de pleitear mais respeito e melhores condições salariais, de trabalho e de formação. Mesmo sendo conservador (o que não significa, necessariamente, ser de Direita), jamais apoiarei gestores públicos que avancem de suas cadeiras sobre a Administração como “donos” do poder, como se os cidadãos fossem seus súditos ou “clientes”.

Em Biguaçu, os funcionários públicos, principalmente os da Educação e da Saúde, estão amargando um ano e meio sem reposição salarial, referente às perdas com a inflação (cujos índices nem sempre mostram a realidade) e mais de dois anos sem nenhum aumento real de salário.

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