Sei que é cansativo, ainda mais para mim. Mas, hoje vou explicar, de uma vez por todas e a quem interessar, o engodo contido na maioria das acusações imputadas a algumas pessoas por “antissemitismo”.
Vamos lá! Deus me conceda paciência!
Sei que é cansativo, ainda mais para mim. Mas, hoje vou explicar, de uma vez por todas e a quem interessar, o engodo contido na maioria das acusações imputadas a algumas pessoas por “antissemitismo”.
Vamos lá! Deus me conceda paciência!
Como já fiz em outras oportunidades (aqui e aqui), vou mostrar hoje como nós costumamos usar palavras das quais não sabemos o real significado. Não raro, inclusive, invertemos seus significados em favor de certas ideias que as mídias querem nos impor. A palavrinha sem-vergonha de hoje é Igualdade.
Eu tento não comentar polêmicas provocadas por hordas gayzistas, principalmente em Paradas Gays. Não que seja perda de tempo emitir opinião, mas é que o povo continua não querendo enxergar a gravidade da situação quando mostramos as intenções da Elite que coordena essas barbaridades todas. Acho que não preciso dizer que essa postura conivente é típica do povo brasileiro.
Deixo uma breve reflexão para esta Semana Santa, eivada de rumores de fins e recomeços. Fins da Vida como a conhecemos, entupida de esperanças e ameaças. Desânimos, desconsolos. Ou não. Recomecemos!
Toda a depravação e imundícies que vemos hoje pulularem em nossa mídia, na pretensa arte contemporânea e subversiva, as leis que afrontam todo o bom senso em nome de desejos subjetivos de minorias, tudo isso têm apenas um objetivo, que nada mais é que um meio: o fim da Família como a conhecemos.