Palhoça, SC: Minha Terra


A princípio, criei esse blog para postar minhas memórias, que estavam sendo comidas pelo tempo e pelas traças entre pilhas de cadernos. Mas, pelo entusiasmo, acabei diversificando demais os temas das postagens, fugindo assim do objetivo principal. A partir de agora será diferente…

Eu nasci a 25 de Outubro de 1980, às 23h15min, na Maternidade Carmela Dutra, em Florianópolis, SC. Meus pais moravam, naquela época, em Palhoça, distante 13 km de Florianópolis. Minha mãe continua morando no mesmo terreno em que foi criada, em Palhoça. Meu pai mora agora em Balneário Camboriú, SC. É sobre a cidade de Palhoça que vou falar agora, e citar também alguns locais dela que me marcaram.

Localizada entre o litoral e a Serra do Mar, Palhoça é hoje uma das cidades que mais oferecem alternativas de lazer para os turistas. Entre as praias mais conhecidas destacam-se Enseada de Brito, Guarda do Embaú, Pinheira e Praia do Sonho.

Praias e ilhas paradisíacas, morros que revelam maravilhosas vistas e parques ecológicos onde é possível sentir a natureza em sua plenitude. Tudo isso está localizado no município de Palhoça SC a apenas 13 km de Florianópolis. A exuberância natural do lugar fez com que a cidade fosse reconhecida pela Embratur como polo turístico.

As tradições, costumes e arquitetura deixados pelos colonizadores de origem portuguesa, açoriana, italiana e alemã ainda hoje estão presentes no dia-a-dia de Palhoça SC. Outro aspecto relevante do município é o seu artesanato diversificado, destacando-se entre eles o artesanato indígena, que resgata os valores e a cultura daquele povo. No município ainda existem engenhos e alambiques que produzem artesanalmente a farinha e a cachaça.

Palhoça possui um dos maiores mangues de toda a América do Sul. Quase 70% de sua área é composta pela Mata Atlântica, que pertence ao Parque Estadual da Serra do Tabuleiro. Considerado a maior unidade de conservação do Sul do Brasil, com 90 mil hectares, o parque é destino obrigatório de quem visita Santa Catarina. O local ocupa área de nove municípios, sete ilhas e apresenta grande diversidade de ecossistemas, incluindo campos de altitude, mata nebular, floresta de araucárias, restingas e manguezais. Isso, sem falar no território de Palhoça se concentram 87% da área do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro, a maior área preservada de mata nativa de SC, e que abriga centenas de espécies atualmente em extinção em seu ecossistema.

Fotos Selecionadas:


Essa é minha cidade, minha terra, e cujas histórias contarei, em outras oportunidades, mescladas às minhas próprias, pois que tudo que vivi de mais significativo se encontra marcado no chão dessa terra.

Risíveis Amores (Milan Kundéra)


Risíveis amores, ou O Livro dos Amores Risíveis — título escolhido para a edição em Portugal –, (Smêŝné Lásky no original), escrito entre 1960 e 1968, é considerado por muitos leitores e críticos literários de todo o mundo uma das melhores obras de Milan Kundera. O livro é composto por sete contos, sete histórias de amor:

A obra trata do equívoco, seja de situações ou de sentimentos. O equívoco, nesse sentido, está na essência do risível, que intitula a obra. Mal-entendidos que abrem perspectivas novas e caminhos para novas situações são uma constante nos contos. O estranhamento mútuo da parte de amantes, a inversão do caráter amoroso são uma mostra da incapacidade de comunicação que permeia as relações humanas na contemporaneidade. A temática, tratada de maneira literária pelo autor, é a velha temática da solidão humana, sua impossibilidade de transposição dos limites da subjetividade. No mundo ambientado pelo autor, os amantes tratam-se reciprocamente como objetos, e não mais do que isso. Falta de capacidade de comunicação e excessivo cinismo são traços comuns de caráter das personagens da obra. A mudança de perspectiva, porém, quase sempre revela nuances desagradáveis aos amantes. O risível é a necessidade humana pela farsa, pela simulação, pela representação teatral e a incapacidade de experimentar sentimentos verdadeiros. Através da incapacidade de comunhão dos personagens, Kundera parece querer desvelar para o leitor a absoluta falta de sentido da vida sob essas condições.

(Resenha extraída de Wikipedia, a enciclopédia livre)

Publicado em
Categorizado como Indicações

O Mistério do Alef: a Matemática, a Cabala e a Procura Pelo Infinito


image

O Mistério do Alef é a história de Georg Cantor, um dos mais brilhantes matemáticos da história. Seu maior feito, o resultado de uma série de extraordinários saltos intuitivos, foi seu entendimento pioneiro da natureza do infinito. O trabalho desconcertante e profundamente filosófico de Cantor tem suas raízes nos matemáticos da Grécia antiga e na numerologia judaica, conforme a obra mística conhecida como Cabala. Cantor usou o termo alef – a primeira letra do alfabeto hebraico, com todas as associações místicas concomitantes para se referir ao número misterioso resultante da soma dos número inteiros positivos. Ele não é o último número positivo porque… não existe número. É o número definitivo do qual estamos sempre nos aproximando: assim como, por exemplo, não existe última fração antes do número um.

%d blogueiros gostam disto: