Seguem os protestos anticomunistas pelas ruas da Venezuela contra o governo ditatorial de Nicolás Maduro, principalmente em Caracas, a capital. Lembrando: Nicolás Maduro “venceu” as últimas eleições depois de um conturbado pleito, ao fim do qual observadores internacionais não puderam garantir a lisura no cômputo dos votos.
Num país em que os comerciantes não têm mais liberdade de fixar os preços dos produtos que vendem (a despeito do ágio exigido pelas empresas importadoras, por causa dos impostos escorchantes cobrados pelo governo), no qual faltam até rolos de papel higiênico nos supermercados, não é de se espantar que a população se revolte.
Lembro-me do que nos contou Graça Salgueiro acerca do pleito passado para presidente da Venezuela, entre Maduro e Capriles (entre outros nanicos), quando denunciou as urnas eletrônicas “viciadas”, usadas para receber os votos dos eleitores. Assim, cansada de ser passada para trás, já não tolerando a repressão violenta e atroz dos capangas fardados do regime chavista de Maduro, a oposição de direita, que realmente existe na Venezuela, foi às ruas e está enfrentando, pacificamente, as tropas de choque do Governo, que simplesmente proibiu manifestações democráticas. E ainda há retardados (como a Presid-anta Dilma Roussef) que ousam chamar aquele regime de democrático. Imaginem se não fosse!
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