Sobre o transexual “crucificado” na Parada Gay 2015

SP - PARADA GAY/SP - GERAL - Participantes durante a 19ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo 2015, denominada "Eu Nasci Assim, Eu Cresci Assim, Vou Ser Sempre Assim: Respeitem- me!" na Avenida Paulista neste domingo, 07. 07/06/2015 - Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO

Eu tento não comentar polêmicas provocadas por hordas gayzistas, principalmente em Paradas Gays. Não que seja perda de tempo emitir opinião, mas é que o povo continua não querendo enxergar a gravidade da situação quando mostramos as intenções da Elite que coordena essas barbaridades todas. Acho que não preciso dizer que essa postura conivente é típica do povo brasileiro.

A Ideologia do Gênero e os atentados contra a Família


Artigo escrito pelo Prof. Hermes Rodrigues Nery [1]. Recebido por e-mail.

Título original do artigo: “Ideologia de gênero deve ser combatida, pois visa destruir a família”.

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A ideologia de gênero tornou-se uma ferramenta política e “um conceito-chave da reengenharia social anti-cristã para subverter o conceito de família”, como afirma o monsenhor Juan Cláudio Sanahuja. E mais, ele explica que “a ONU adota a perspectiva  de gênero no começo dos anos 90. Assim nos apresenta e quer impor-nos uma visão anti-natural de sexualidade de pronta-entrega, a serviço do prazer”.  E para isso surtir efeito, a médio prazo, faz-se necessário difundir nas escolas a ideologia de gênero, para quebrar as resistências contra a cultura que quer se impor. A educação sexual então está imbuída fortemente desta ideologia contrária à família, com uma visão reducionista da dimensão da pessoa humana. O fato é que existem somente duas identidades sexuais, daí a realidade humana na distinção “homem e mulher”. Institucionalizar uma outra situação fora desta realidade, verdadeiramente humana, é desconhecer com profundidade a essência e a natureza da pessoa humana, e mais ainda: agravar os fatores da violência contra o ser humano, em todos os aspectos. É despersonalizar o ser humano, deixando-o frágil e vulnerável a toda e qualquer violência.

A Cristofobia e os genocídios que poucos denunciam


Enquanto há pessoas que se dizem cristãs, mas que vivem num mundo de conto de fadas, postando figurinhas no Facebook e buscando negociar com os contra-valores da mídia, há outras, verdadeiramente impregnadas do Espírito evangélico, que dedicam seu tempo a denunciar as atrocidades que a mídia e os governos anticristãos teimam em ignorar. É o exemplo dessas pessoas que me decidi a tentar seguir.

Acaso, pode haver verdadeiro ardor evangélico em “cristãos” mornos que não levantam suas bundas do sofá para correr em favor de necessitados? Não bastasse isso, continuam a tentar negociar com os propagadores de imoralidades na TV e votando em políticos anticristãos, que apoiam regimes genocidas e dão suporte a ações de perseguição ideológica contra a Igreja e seus valores morais.

O artigo reproduzido abaixo [1], extraído da revista Época (02/06/2012, seção “Religião”), trata de uma chaga mundial que poucos consideram: a Cristofobia, perseguição física e ideológica contra minorias cristãs pelo mundo inteiro, enquanto apresenta-se como cerceamento da liberdade de Consciência e religiosa no Ocidente. No Oriente Médio, em especial, pouco denunciada, a opressão violenta contra as minorias cristãs nos países muçulmanos é um problema cada vez mais grave.

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Por Ayaan Hirsi Ali, somaliana, 43 anos. [2]

Ouvimos falar com frequência de muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e dos manifestantes da Primavera Árabe que lutam contra a tirania. Outra guerra completamente diferente está em curso – uma batalha ignorada, que tem custado milhares de vidas. Cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio crescente que deveria provocar um alarme em todo o mundo.
O retrato dos muçulmanos como vítimas ou heróis é, na melhor das hipóteses, parcialmente verdadeiro. Nos últimos anos, a opressão violenta das minorias cristãs tornou-se a norma em países de maioria islâmica, da África Ocidental ao Oriente Médio e do sul da Ásia à Oceania. Em alguns países, o próprio governo e seus agentes queimam igrejas e prendem fiéis. Em outros, grupos rebeldes e justiceiros resolvem o problema com as próprias mãos, assassinando cristãos e expulsando-os de regiões em que suas raízes remontam a séculos.

SANGUE DERRAMADO: Cristãos coptas, do Egito, carregam uma imagem de Jesus Cristo manchada de sangue, em ato contra a violência de extremistas islâmicos (Foto: Asmaa Waguih/Reuters)

A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica – uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita – e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado “islamofobia” – um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia.

Dilma Rousseff e sua obsessão pelo Aborto

PT: A SÉRIE

A presidente Dilma Rousseff, hoje, foi mais presidente do que candidata“, comentou uma jornalista num jornal da Globo News agora à noite, referindo-se à sua vergonhosa sanção, sem vetos, do PLC 03/2013. Na prática, deixa-se brechas para o aborto em casos não previstos em Lei, já que o conceito de violência sexual não é determinado pela lei, substituindo tal conceito pela vaga expressão “relações sexuais não consentidas”.

Dies Irae | Dilma, a mentirosa, sanciona lei que abre brechas ao aborto!

Não, Dilma Rousseff não agiu como presidente dos brasileiros, mas como mercenária da ONU e psicopata, ideologicamente infectada pelo vírus comunista. Se fosse presidente dos brasileiros, teria levado em conta a esmagadora rejeição ao aborto da maioria da população. Se fosse presidente, não teria permitido que seus asseclas abortistas tivessem composto um projeto de lei que fere a Constituição e usa de sutilezas semânticas mal elaboradas para ludibriar os parlamentares e enganar os idiotas úteis, frouxos e covardes, do setor politicamente “correto”.

Poderia listar todas as flagrantes inconstitucionalidades contidas no texto da famigerada lei, mas vou citar apenas uma:

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