Diga a Verdade e saia correndo!


Nos meus quase 33 anos de idade, nunca vi um ditado popular estar tão em voga como esse do título do artigo. O mesmo tem origem nos povos da ex-Iugoslávia numa época em que o comunismo calava as pessoas de diversas formas, que ia desde o suborno à chacina de vilas inteiras.

E não é o que estamos a ver hoje em dia: pessoas sendo caladas por força de leis antidemocráticas outorgadas por governos socialistas? Socialistas não são democratas nem nunca serão. Socialistas são revolucionários, e revolucionários não dividem o poder jamais. Portanto, pelo bem maior da democracia, a saber – sua preservação -, partidos revolucionários totalitários, de doutrina socialista-comunista, deveriam simplesmente ser banidos do planeta.

Eis uma pergunta que insiste em se levantar dentre as brumas de nossa História mal contada: por que cargas d’água as doutrinas de inspiração Nazista foram banidas do planeta e não as de inspiração Comunista? Havia apenas uma diferença de método entre o Nacional-Socialismo de Hitler e o Comunismo Soviético (a aplicação nacionalista para o primeiro e internacionalista para o segundo), porém ambos nutriam o mesmo ódio racista contra os pobres e fracos, contra a Igreja e a Família.

Acaso, as 6 milhões de vítimas judias do Holocausto nazista valiam mais que os 175 milhões de assassinados do Comunismo Soviético, Chinês, Cubano (louvado pelo PT) e afins? Sim, judeus valiam mais para os senhores da mídia de massa do Mundo, todos sionistas! Sim, pois o Comunismo soviético provava ser mais eficiente aos fins a que se propunham: exterminar os pobres, escravizar as mentes, subverter as massas para a extinção do conceito de Família nuclear cristã, extinguir a propriedade privada e entregar tudo nas mãos da elites financeiras internacionais sionistas e maçônicas (Rothschild e Rockfeller).

Estamos vivendo em uma época em que os poderosos não se preocupam mais em disfarçar suas más intenções e sua fome de poder, nem mesmo se atém mais em camuflar seus sórdidos métodos. Estamos no tempo do cinismo político-social puro e simples, em que a culpa pela agressão sofrida é simplesmente imputada à própria vítima, ficando o agressor ainda com a fama de Robin Hood torturado por um sistema atroz.

Logo, os crimes de terrorismo, homicídios a bomba, chacinas e assaltos a bancos, cometidos por guerrilheiros como Dilma Rousseff, Franklin Martins, Carlos Minck, José Genoíno e José Dirceu, são transformados pela mídia em ‘”resistência pela democracia”, enquanto a defesa da Constituição pelos militares é descrita como “Golpe de 64”. E não adianta denunciarmos tudo isso; não importa que eles mesmos tenham confessado ou deixado subentendido todos os indícios. Eles se gabam de todos os seus crimes, e quando denunciamos, somos processados por calúnia e difamação. Não importa se eles confessaram seus crimes em nossas fuças; não temos o direito de repetí-los!

Pouco a pouco, o que era antes tido como escandaloso e impudico – impensável mesmo -, vai se tornando banal. E a tentativa de mostrar isso às massas anestesiadas do populacho inerme é encarada como sintoma de psicose e recalque de nossa parte. O erro maior foi termos deixado nossos filhos serem educados pelo Estado, enquanto tínhamos de nos “divertir” e “trabalhar”.

Há lugares em que denunciar a pedofilia virou crime. Isso mesmo: é crime denunciar o crime – quando o mesmo crime é praticado por homossexuais!

Ser Cristão tornou-se crime


Abaixo, a homilia do Padre Paulo Ricardo, em três partes e proferida em 2010, no período pré-eleitoral, que tratou do Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3), projeto de Lei do Governo esquerdista do PT, em conchavo com outros partidos cúmplices. O conteúdo de tal projeto está agora, atualmente, inserido de forma escamoteada no Projeto de Reforma do Código Penal. Assuntos tratados também foram a proibição ateísta de símbolos religiosos em órgãos públicos e a ilegalidade do MST, que nem CPNJ possui e recebe milhões de reais em verbas anualmente do Governo Petralha, sem declarar um centavo sequer desse dinheiro.

Os conteúdos de ambos os projetos de Lei versam sobre a descriminalização do aborto, do infanticídio indígena, da criminalização de críticas contra o homossexualismo em qualquer situação, a equiparação do status do matrimônio legítimo (que visa a geração de filhos) ao da união civil gay (colocando tudo no mesmo balaio de gato) e a legalização da eutanásia.

Não podemos nos calar diante de tamanho atentado à democracia, que agoniza sob a ditadura socialista às portas e com os olhos arregalados diante da alienação dos bispos e do Povo.

O que é o Gayzismo?


Liberdade de expressão apenas para os Gayzistas!

Obviamente, um artigo que trate do Gayzismo, essa vertente do Movimento Revolucionário, precisaria também abordar aspectos secundários, tamanha é a gama de assuntos correlatos. No entanto, tendo em vista a escassez de publicações genéricas acerca do assunto, resolvi elaborar, via estrutura de tópicos, um artigo esclarecedor e o mais possível abrangente.

Entretanto, devo agradecer a todos os escritores e blogueiros honestos que, via de regra, escreveram de forma particularizada sobre o Gayzismo acerca de suas mais variadas formas de manifestação. Literalmente, mãos à Obra!

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A profecia de Joseph Ratzinger


Nesses tempos pós-renúncia do Papa Bento XVI, o mundo sensacionalista prefere se voltar para profecias alarmistas a respeito da Igreja. Nao que esteja tudo bem com a Igreja, ja que tudo mostra o quanto seus membros estao contaminados pelo Mundo. Mas, tendo em vista a incoerência de o Mundo querer reformar a Igreja naquilo de que ele mesmo foi precursor – e ao que nós, livremente, anuímos -, devemos nos voltar para palavras de nossos Pastores, numa verdadeira referência à Unidade da Igreja.

Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI.
Joseph Ratzinger, o Papa Bento XVI.

Em um de seus discursos anteriores, em 1969, quando era ainda professor de Teologia da Universidade de Tübingen, Joseph Ratzinger disse algumas palavras acerca do futuro (agora atual) da Igreja que hoje confirmam-se, pouco a pouco, como profecia inspirada.

Vejamos o que nos diz um artigo do Padre Paulo Ricardo em seu site:

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