A Consciência advém do casamento entre a Luz e as Trevas, entre a água e o copo vazio, entre a chuva e a terra sedenta. É dessa Consciência que surge a invencível Vida do Universo, dos vermes famintos às estrelas. O que seria de nós sem essa presença efêmera, sem essa Shekhinah que renova todas as coisas?
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Plantar é preciso
O rosto sério preserva um coração esperançoso. Palavras duras protegem os pés inexperientes. A mão firme segura, controla, corrige, mas também busca salvar a si e aos que ama do furacão no Mar do Tempo.
Nós não amamos!
(Postagem republicada a partir do site Astro Errante.)
Hoje, enquanto eu meditava sobre as oposições em Cartas Natais, encontrei uma pergunta interessante (em um grupo do Facebook) que me fez pensar a fundo acerca de nossa condição humana. Concluí (e adianto, de propósito) que são as mais duras provações interiores que nos permitem evoluir como seres atrasados que somos.
Sobre o que é importante
Há muito tempo que deixei de me importar com a maior parte das datas comemorativas, tais como a do meu aniversário, Natal, Ano Novo, etc., exceto com as que ressoam diariamente em minha Vida. Ao contrário do que nos sugere o termo inglês date (encontro), para mim datas não são compromissos, mas indicadores de quanto algo nos marca, sobre o que nos importa verdadeiramente.