Livraria católica, onde?


Para quem não é católico, talvez esta postagem pouco lhe importe ou, no máximo, sirva de mera informação para consumo volátil. A maioria dos leitores mal chegará ao fim deste primeiro parágrafo, tendo em vista o título que vai direto ao ponto. Porém, ainda que poucos, os católicos focados na tempestade mundial que se abate sobre a Tradição Católica saberão guardar o que vou mostrar abaixo.

ATEA: Ateus e agnósticos ultrajam católicos


Em colaboração com um amigo do Facebook que me marcou em uma de suas postagens, venho hoje ao blog para denunciar mais uma das já não surpreendentes agressões laicistas de setores ateus e neoateus, protegidos por organizações anticatólicas, contra símbolos da Igreja e a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trata-se de integrantes mentalmente desnutridos, sem vergonha na cara, de uma página de ateus, a ATEA.

Militam em nome de um laicismo estatal, mas esquecem que o Laicismo não equivale ao Ateísmo, mas à neutralidade do Estado em relação às opções de crença ou não-crença dos cidadãos. Mais: ainda que o Ateísmo não possa ser enquadrado como um credo, nem mesmo antirreligioso, ele nasceu (com o Positivismo iluminista, de inspiração maçônica) de uma relação de oposição às crenças teístas. Portanto, antes de mais nada, ateus e agnósticos precisam ser honestos consigo mesmos e admitirem que o Ateísmo tem sim relação com as religiões. Como veremos abaixo, eles mantém um posicionamento agressivo em relação a elas e incitador de ódio anticristão, já conhecido como Cristofobia.

Continua a batalha pela Família no Congresso


Para aqueles que ainda não sabem, o texto do PNE (Plano Nacional de Educação), cujas metas e diretrizes deverão reger as políticas para a Educação brasileira pelos próximos 10 anos, ainda não foi votado pela Câmara dos Deputados. Mas, por quê?

Após as sessões suspensas de 19 e 26 de março, a votação novamente foi adiada nesta última quarta-feira (2) por causa dos ânimos acirrados entre os propagadores esquerdistas da Ideologia do Gênero e grupos de defensores da Família brasileira (formados por católicos, protestantes, conservadores, principalmente). Petistas e outros representantes da fauna esquerdista radical, como Jean Wyllys, espernearam, atônitos pela vultosa e há muito não vista presença de valentes grupos Pró-Vida e Pró-Família. Mas, não adiantou de nada o chororô da corja esquerdista: soaram ainda mais vaias contra seus infames discursos. Assista aqui o vídeo da sessão do dia 2 de abril, que tratou da votação do PNE .

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Não à Ideologia do Gênero no PNE
Crédito da imagem: Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família. Data: 02/04/2014. Local: Câmara dos Deputados.

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COMENTÁRIO

O texto apresentado pelo PT, para o PNE, prevê a introdução arbitrária (sem bases científicas) do termo “gênero” como distintivo da identidade sexual dos alunos e uma das inovações a serem adotadas, a pretexto de combater a discriminação na escola. Obviamente, fica claro que essa é mais uma das investidas da Esquerda marxista para remodelar os valores da sociedade, visando fazer com que a Família natural (homem, mulher e filhos) perca seu status como célula-base da sociedade, o que enfraqueceria os laços de sangue, daria uma supremacia estatal definitiva sobre a educação da sociedade e permitiria uma expropriação menos convulsionada da propriedade privada. Nunca antes, o Estado brasileiro esteve tão perto do almejado totalitarismo global e anti-humano, pretendido por socialistas e laicistas radicais.

Mas, qual é, realmente, o papel da Ideologia de Gênero nesse processo de destruição da Família?

Maçonaria, a mão que balança o berço


A Maçonaria, como ninho incubador do Socialismo Ateísta e de outras aberrações, mune-se do Utilitarismo elevado à enésima potência. Por isso, sem poder discordar de nada, sem poder questionar as regras, sem nem poder respirar sem que o malhete soe na mesa do Venerável, ela configura o oculto e prodigioso ninho de todo o totalitarismo vigente hoje em dia no Mundo.

 Sem contar que, para quem já estudou a respeito do conceito de seita, a Maçonaria se encaixa perfeitamente no perfil sectário, cínico e “brainwashing” dos que defendem a “democracia” como necessária aos outros, mas não dentro da Loja. Dentro da Loja, ou você entra na espiral silenciosa de progressiva despersonalização, ou você terá sérios problemas (sérios mesmo!).

 Defendem que a apologia ao Crime deve ser severamente punida, mas que não podem ser censurados se seus rituais de admissão incluem um juramento de sangue em que o “irmão” neófito jura sigilo de tudo, sob pena declarada de morte ignominiosa e cruel. O pessoal mais antigo e informado deve se lembrar bem da vingança maçônica aplicada ao banqueiro Roberto Calvi em 1982, na Inglaterra, por obra daLoja maçônica P2. Claro, este foi morto por bem mais que violação de sigilo…

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