Há alguns dias atrás, às vésperas do Natal, vadios membros de movimentos sociais invadiram uma filial de uma rede de hipermercados em Belo Horizonte. Exigiram 300 cestas básicas para que saíssem e deixassem o local.
Quer dizer: fazem propaganda dos métodos de confisco fora-da-lei, e ainda querem ganhar a simpatia do povo por causa das cestas básicas? Quem não sabe que são esses mesmos movimentos que apoiavam os Black Blocs que vandalizaram e aterrorizaram cidades do país inteiro?
Vem com essa conversinha de Justiça Social? Sim, vamos conversar, mas com quem trabalha, com quem tem mais o que fazer, mesmo que seja estudar, melhorar para conseguir um trabalho. Com vadios, o Brasil não deve negociar, muito menos com essas hordas de ladrões e criminosos (financiados por facções de partidos esquerdistas) nem com a parte vadia dos universitários.
QUEREM O QUE? JUSTIÇA SOCIAL?
No tempo do meu avô, essa “justiça” fazia-se com relho de cavalo e surra de facão! Como complemento “justo”, imergia-se o “injustiçado” em banheira com água, sal grosso e vinagre! Após a recuperação do “pobre coitado”, dava-lhe como prêmio uma enxada ou foice para carpir e uma cacetada nas pernas a cada vez que acordasse tarde.
VAGABUNDOS!