Ainda é pouco


Lembra de quando eu acordava com você às quatro horas da manhã para preparar seu café e te despertar do sono? Às vezes, eu te chamava com um beijo, às vezes eu resmungava. Essa noite, acordei no mesmo horário e você não estava ali, para que eu te chamasse ou conferisse se você estava tapada.

Sobre a necessidade e o risco da Paz


Assistindo, ontem, a um vídeo amador, com trecho de uma palestra de Leandro Karnal, me peguei tecendo algumas críticas à fala citada, embora a mesma tivesse fundamentos. E, foi justamente por ser fundamentada que, então, merece uma crítica minha, uma reflexão.

À Hora Morta


Não! Não é estar sozinho o mais desagradável em certos momentos de nossas Vidas. Estar sozinho é uma constante, depois que caem os véus da ilusão dessa tal utopia comunitária humana. O mais desagradável é procurar e não achar quem a gente mais queria, no fundo, que estivesse um pouco mais próximo enquanto o tempo corre cada vez mais faminto sobre nossas carcaças.

As incorreções dos termos politicamente corretos


Antes de começarmos a tratar dos objetivos propriamente ditos desta postagem, é preciso que repassemos alguns conceitos. Afinal, do que tratam os pressupostos politicamente corretos? Eles são, realmente, corretos, ou apenas tentam remodelar, arbitrariamente (e muito), os valores considerados corretos pelo senso comum?

Basicamente (e segundo a lenda), ser politicamente correto significa tratar a todos como iguais. Iguais perante a Lei, com os mesmos direitos e deveres. Ponto. A partir do momento em que tratamos a todos, segundo o establishment, como iguais, devemos tornar comportamentos particulares, massificados pela mídia e pelo Estado ideologizado, como imperativos, sendo todos arrastados por uma coação onipresente.

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