ATEA: Ateus e agnósticos ultrajam católicos


Em colaboração com um amigo do Facebook que me marcou em uma de suas postagens, venho hoje ao blog para denunciar mais uma das já não surpreendentes agressões laicistas de setores ateus e neoateus, protegidos por organizações anticatólicas, contra símbolos da Igreja e a pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Trata-se de integrantes mentalmente desnutridos, sem vergonha na cara, de uma página de ateus, a ATEA.

Militam em nome de um laicismo estatal, mas esquecem que o Laicismo não equivale ao Ateísmo, mas à neutralidade do Estado em relação às opções de crença ou não-crença dos cidadãos. Mais: ainda que o Ateísmo não possa ser enquadrado como um credo, nem mesmo antirreligioso, ele nasceu (com o Positivismo iluminista, de inspiração maçônica) de uma relação de oposição às crenças teístas. Portanto, antes de mais nada, ateus e agnósticos precisam ser honestos consigo mesmos e admitirem que o Ateísmo tem sim relação com as religiões. Como veremos abaixo, eles mantém um posicionamento agressivo em relação a elas e incitador de ódio anticristão, já conhecido como Cristofobia.

Avaliação do projeto de Reforma do Código Penal


Eu já havia republicado um artigo que falava acerca das aberrações morais e jurídicas do PNDH 3 (Plano Nacional dos “Direitos Humanos”, nº 3), gestado nas instâncias esquerdistas do PT, inspirado naturalmente por órgãos da ONU e fundações internacionais. Ele sofreu reprimendas e cortes, e acabou sendo resgatado à baila nas páginas do Projeto de Reforma do Código Penal.

No entanto, acabei achando o artigo abaixo com uma análise mais completa a respeito desse Projeto (diabólico) de Reforma do Código Penal, sem resquícios de esquerdismo próprios de pessoas que defendem aumento de pena para crimes contra animais, mas que defendem que mães “humanas” tenham “direito” de assassinar, covardemente, seus filhos em suas barrigas.

Fonte do artigo: Instituto Plínio Correia de Oliveira.

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Projeto de Código Penal angustia o País

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As ameaças do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) ressurgem com força coercitiva no anteprojeto de Código Penal, agora transformado em projeto que tramita no Senado. Estatização avançada, aborto largamente difundido, privilégios para os LGBT, drogas liberadas para cultivo e consumo próprios, enquanto os motoristas não podem tomar álcool; eutanásia favorecida, bullying penalizado, ampliação descabida dos crimes hediondos, indefinição do que possa ser “condição análoga à de escravo”, liberação total do lenocínio e do rufianismo, favorecimento do terrorismo praticado por movimentos ditos “sociais”, exaltação absurda dos animais. São estes alguns itens do ameaçador projeto, que será aprovado se não houver uma mobilização à altura da população.

A fim de explicar, de modo acessível, a manobra que vem sendo feita para implementar, mediante o atual Projeto de Código Penal, partes essenciais do (PNDH-3) do governo Lula da Silva, imaginamos a parábola que segue.

O que é o Gayzismo?


Liberdade de expressão apenas para os Gayzistas!

Obviamente, um artigo que trate do Gayzismo, essa vertente do Movimento Revolucionário, precisaria também abordar aspectos secundários, tamanha é a gama de assuntos correlatos. No entanto, tendo em vista a escassez de publicações genéricas acerca do assunto, resolvi elaborar, via estrutura de tópicos, um artigo esclarecedor e o mais possível abrangente.

Entretanto, devo agradecer a todos os escritores e blogueiros honestos que, via de regra, escreveram de forma particularizada sobre o Gayzismo acerca de suas mais variadas formas de manifestação. Literalmente, mãos à Obra!

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