Iludimo-nos com tão vãs filosofias e com baixos conceitos acerca do Universo, tão medíocres quanto infantis. Procuramos as causas de nossa existência não pelos efeitos físicos que personificamos em nossos corpos de carne, mas fustigados pelo destino dos mesmos, confundindo-nos com o limo de Adão, com a areia dos cemitérios e com o pó das ossadas. Mas, acaso, será mesmo que não somos mais do que pó?
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Carta às Almas envenenadas
A vós, Almas envenenadas, que, do Umbral terreno, me enviais sinais de fumaça preta, escrevo as seguintes linhas a fim de mitigar vossas ânsias.
Sopro de Vontade
No curto vídeo a seguir, voltando de uma viagem a São Paulo, falo, brevemente, do que entendo por Poder da Vontade Consciente. O Universo é indiferente aos nossos mimimis sentimentalistas ou às nossas aspirações. Ou seja: não raro, ao vincularmos nossos objetivos à execução de um Ato Consciente, desistimos de colaborar com o Universo para algo realmente grande.
Moral da História: Confie na utilidade daquilo ao que seu Coração te impele, ao invés de condicionar a Ação ao alvo puramente egoísta. Vá, faça o que tem de ser feito e espere o Universo dar o devido direcionamento. Sem apegos, sem limitações, sem blá-blá-blá.
Siga abaixo e assista ao vídeo incorporado. (Se você tiver problemas para visualizar o vídeo, clique aqui.)
Castelos de areia
As imagens não são permanentes. Elas são como vapores trabalhados pela mente. Porém, essa noção é desconcertante. Estamos aqui, encarnados no Mundo, buscando edificar imagens permanentes (projeções) para descobrir, enfim, que elas se desfazem. No mínimo, poderíamos dizer que são frágeis como dentes-de-leão. O vento favorece sua formação, dá-lhe o toque delicado e, enfim, sacrifica sua imagem, desfolheando-os.