Nunca foi novidade alguma o caráter anticristão do Islamismo. Digam o que disserem a turma do deixa-disso, os muçulmanos moderados e a mídia cristofóbica sionista, o fato é que hordas de radicais muçulmanos assassinos, inspirados nos pressupostos corânicos e insuflados por grosso apoio bélico dos EUA e União Europeia, prometem já, abertamente, aniquilar os cristãos e fazer desaparecer o Cristianismo do Oriente Médio e norte da África. Sim, estamos em uma nova (e global) Intifada contra o Ocidente Cristão, que logo chegará à Europa .
Alguns dirão que eles também ameaçam aniquilar o Estado de Israel. No entanto, Israel tem um imenso arsenal nuclear, uma das mais poderosas forças aéreas do mundo e, praticamente, todas as grandes potências ocidentais a apoiá-lo. Agora, me digam, quem protegerá os cristãos indefesos do Oriente Médio? Ironicamente, somente o ditador sírio Bashar Al-Assad, mesmo não sendo por caridade, têm intervindo em favor dos cristãos.

Massacres desumanos têm sido empreendidos contra vilas e cidades cristãs inteiras na Síria (e em todo o mundo). A mídia ocidental guarda um criminoso silêncio. Quase um apoio tácito aos massacres. Grupos terroristas jihadistas, tais como o ISIS, nascidos no seio da Al-Qaeda, treinados e armados pelos EUA, solenemente aclamaram um de seus líderes, Abu Bakr Al-Baghdadi, como Califa (líder dos muçulmanos do mundo inteiro). Ou seja: pretendem restaurar o Califado e retomar (no mínimo) todo o Oriente Médio e Norte da África ao Islamismo. Claro, à força, à base do “crê ou morre”.