SP - PARADA GAY/SP - GERAL - Participantes durante a 19ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo 2015, denominada "Eu Nasci Assim, Eu Cresci Assim, Vou Ser Sempre Assim: Respeitem- me!" na Avenida Paulista neste domingo, 07. 07/06/2015 - Foto: SÉRGIO CASTRO/ESTADÃO CONTEÚDO
Eu tento não comentar polêmicas provocadas por hordas gayzistas, principalmente em Paradas Gays. Não que seja perda de tempo emitir opinião, mas é que o povo continua não querendo enxergar a gravidade da situação quando mostramos as intenções da Elite que coordena essas barbaridades todas. Acho que não preciso dizer que essa postura conivente é típica do povo brasileiro.
Antes da vinda de Cristo, a Igreja deverá passar por uma prova final, que abalará a fé de numerosos crentes (639). A perseguição, que acompanha a sua peregrinação na Terra (640), porá a descoberto o «mistério da iniquidade», sob a forma duma impostura religiosa, que trará aos homens uma solução aparente para os seus problemas, à custa da apostasia da Verdade. A suprema impostura religiosa é a do Anticristo, isto é, dum pseudo-messianismo em que o homem se glorifica a si mesmo, substituindo-se a Deus e ao Messias Encarnado (641).
Antes de começarmos a tratar dos objetivos propriamente ditos desta postagem, é preciso que repassemos alguns conceitos. Afinal, do que tratam os pressupostos politicamente corretos? Eles são, realmente, corretos, ou apenas tentam remodelar, arbitrariamente (e muito), os valores considerados corretos pelo senso comum?
Basicamente (e segundo a lenda), ser politicamente correto significa tratar a todos como iguais. Iguais perante a Lei, com os mesmos direitos e deveres. Ponto. A partir do momento em que tratamos a todos, segundo o establishment, como iguais, devemos tornar comportamentos particulares, massificados pela mídia e pelo Estado ideologizado, como imperativos, sendo todos arrastados por uma coação onipresente.
Nunca foi novidade alguma o caráter anticristão do Islamismo. Digam o que disserem a turma do deixa-disso, os muçulmanos moderados e a mídia cristofóbica sionista, o fato é que hordas de radicais muçulmanos assassinos, inspirados nos pressupostos corânicos e insuflados por grosso apoio bélico dos EUA e União Europeia, prometem já, abertamente, aniquilar os cristãos e fazer desaparecer o Cristianismo do Oriente Médio e norte da África. Sim, estamos em uma nova (e global) Intifada contra o Ocidente Cristão, que logo chegará à Europa .
Alguns dirão que eles também ameaçam aniquilar o Estado de Israel. No entanto, Israel tem um imenso arsenal nuclear, uma das mais poderosas forças aéreas do mundo e, praticamente, todas as grandes potências ocidentais a apoiá-lo. Agora, me digam, quem protegerá os cristãos indefesos do Oriente Médio? Ironicamente, somente o ditador sírio Bashar Al-Assad, mesmo não sendo por caridade, têm intervindo em favor dos cristãos.
Cristãos crucificados por radicais islâmicos na província de Aleppo, Síria. Maio de 2014.
Massacres desumanos têm sido empreendidos contra vilas e cidades cristãs inteiras na Síria (e em todo o mundo). A mídia ocidental guarda um criminoso silêncio. Quase um apoio tácito aos massacres. Grupos terroristas jihadistas, tais como o ISIS, nascidos no seio da Al-Qaeda, treinados e armados pelos EUA, solenemente aclamaram um de seus líderes, Abu Bakr Al-Baghdadi, como Califa (líder dos muçulmanos do mundo inteiro). Ou seja: pretendem restaurar o Califado e retomar (no mínimo) todo o Oriente Médio e Norte da África ao Islamismo. Claro, à força, à base do “crê ou morre”.