Despopulação é a grande obsessão da ONU atualmente


 Reduzir a população mundial a níveis mínimos é um dos grandes objetivos das políticas de “saúde”, “educação” e de “direitos humanos” hoje em carga através da ONU, governos em conluio com esta, organismos nacionais, supranacionais, fundações, bancos privados, empresas farmacêuticas e mídia global-sionista. Vários são os pretextos fajutos que são usados para levar a cabo essas medidas, e são inúmeras as formas com que lidam com o assunto. Por vezes, com voz suave da insídia melodramática em favor das “pobres” abortistas feministas, ou então através de discurso ameaçador e chantagista de alguns de seus próceres.

Para os “defensores dos Direitos Humanos”, muitos são os motivos para advogarem o “planejamento familiar” por via das esterilizações em massa e do aborto sistemático: ora dizem que a população crescente levará o sistema energético e a provisão de recursos naturais a um colapso, ora que são crianças e adultos em demasia a passar fome, ou então que os países não são mais capazes de alocar e organizar espaços para novas cidades e que as mesmas, em todo o Mundo, irão explodir. Sobre esses e outros itens, voltaremos a falar mais abaixo.

Que tal começarmos por saber quando surgiram as primeiras teorias sobre a suposta necessidade de diminuição da população mundial (também conhecida como despopulação, ou depopulation em inglês)?

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