Direito: proteção ou intervencionismo?


Num cenário de expansão do que chamamos democracia, as massas, mimadas pelas comodidades, aparentemente gratuitas, da era tecnológica, distorceram a noção de direito, como se este fosse uma forma mágica de satisfazer suas necessidades subjetivas como se fossem fundamentais. Afinal, que distorção seria aquela?

Conselheiros tutelares, em sua maioria, não passam de lacaios de bandidos!


Antigamente, os conselheiros tutelares faziam um serviço digno de apoio a pessoas desamparadas e eram como pontes entre o Poder Público e os cidadãos carentes, principalmente as crianças vítimas de violência doméstica. O tempo passou e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), que nos foi “presenteado” pelas entidades estrangeiras de “direitos humanos”, e os conselheiros tutelares começaram a inverter os papeis: as vítimas de antes se tornaram os bandidos de hoje, pois retiraram, junto com a violência dos pais brutos, a autonomia dos pais quando da educação dos filhos.

Hoje, as crianças e adolescentes, quando repreendidos pelos pais, já saem logo a vituperá-los: “Vem, se me chamar de novo de vadio, te denuncio e vais para a cadeia!”. Se um mini-assassino mata um pai-de-família ou violenta uma mãe diante de toda a família, feita refém, ele vai de punhos livres para a delegacia, debocha dos policiais e sai no dia seguinte por ser menor de idade, quando deveria ir para uma entidade de reeducação (que nunca reedeuca).

O que é o Feminismo? (Sou machista, graças a Deus!)


Uma das coisas mais simples de se fazer, hoje em dia, quando você quer encher o saco de alguém ou acabar com uma boa reunião de família, é pegar um adjetivo qualquer e atrelar a ele o sufixo -ismo. Você quer dar uma de intelectual de pijama? Comece por dar asas ao seu intelectualismo. Numa dessas aventuras, alguns retardados, entediados que estavam com suas matinês revolucionárias, resolveram inovar. Criaram os termos MachismoFeminismoSexismo. Vejamos!

Bélgica prepara-se para legalizar eutanásia de crianças


Sim, a Bélgica, tão pioneira no que há de pior nos costumes, prepara-se para aprovar, na próxima quinta-feira, 13, a possibilidade legal de os pais outorgarem a eutanásia a crianças (sim, de decretarem sua morte “piedosa”), de 12 anos de idade em diante, com doenças incuráveis e/ou terminais.

Há quem tente justificar esse ato como sinal de “caridade”, até mesmo cristã (pasmem!), para com a criança em sofrimento. Mas, quem de nós já há visto alguma criança a pedir para morrer, mesmo em situações tão pungentes e sob sofrimentos atrozes?

Não são elas, justamente as crianças, os repositórios de Esperança por um mundo melhor? Quando calarem a voz (ou induzirem a calar-se) de uma criança diante do sofrimento normal da Vida humana, quem de nós ainda terá inspiração para lutar por sua própria Vida, já tão obliterada pela falta de alegria, de beleza e Fé? Quão humana essa criança ainda vai ser, de fato? E que vestígios de humanidade ainda terão seus pais, e nós?

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