Direito: proteção ou intervencionismo?


Num cenário de expansão do que chamamos democracia, as massas, mimadas pelas comodidades, aparentemente gratuitas, da era tecnológica, distorceram a noção de direito, como se este fosse uma forma mágica de satisfazer suas necessidades subjetivas como se fossem fundamentais. Afinal, que distorção seria aquela?

Teórico da Conspiração, eu?


Há pessoas cujas mentes não se satisfazem com a preguiça costumeira, mas precisam, e ainda mais, repetir os clichês disparados na mídia contra aqueles que buscam, sinceramente, alertar as pessoas sobre o que ocorre no mundo ao redor delas enquanto elas assistem BBBosta.

Dizem que precisamos estudar mais sobre tal assunto (como se BBBosta fosse educativo). Arrotam títulos acadêmicos, mas envergonham suas ex-professoras do ensino primário ao soltar alguma pérola no Twitter. Enfim, acabamos nós, os divergentes, que não assistem a Rede Globo ou que não caem na balela de que os EUA combatem o Terrorismo, sendo tachados de “teóricos da Conspiração”.

Conferimos poder demais ao Facebook

Diga não à Ditadura Facebookiana!

É essa a conclusão a que cheguei recentemente, embora seja um pouco tardia. Nelson Rodrigues bem dizia que “toda unanimidade é burra; quem pensa com a unanimidade não precisa pensar”. Eu complementaria dizendo que a unanimidade é perigosa, e que melhor seria não arriscar-se a emitir uma opinião que concorde com a unanimidade. A quase-unanimidade de que falarei hoje é o Facebook.

Vamos pular a parte que fala sobre a história do Facebook e seu fundador, sua trajetória, etc. Me cansa demais isso tudo. Vamos direto ao ponto…

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