Os Reptilianos e a Nova Ordem Mundial


Neste meu primeiro podcast em 2016, falo sobre um dos temas mais controversos, polêmicos do universo marginal chamado, injustamente, de “conspiratório”: Reptilianos e a Nova Ordem Mundial.

Como uma raça alienígena poderosa, numa galáxia cheia de planetas semelhantes à Terra, teria forjado todas as religiões existentes, fazendo-se adorar, chegando mesmo a forjar o temperamento e o DNA de toda a espécie humana terráquea? De aparentes “demônios”, teriam se transfigurado em seus opostos, os deuses, exclusivistas, sedentos por sangue e carne humana, controlando-nos como bovinos a servir-lhes c omo escravos e repasto.

Assista ao áudio no Youtube:

Sobre a Elite e a Violência


A maneira mais eficiente encontrada pela Elite para enfraquecer e anestesiar as massas humanas é lhes atochar cenas surreais que evoquem a Morte e a degradação. Como os seres humanos têm medo mesmo de morrer e tèm ojeriza às cenas degradantes (pornografia infantil, execuções e chacinas, roubo, tripas se esparramando pelos corredores de hospitais, etc.), nos enchem com elas.

Treze de Maio e o Valor da Liberdade


Hoje algumas pessoas lembram da Abolição da Escravatura no Brasil, mas poucos falam da Lei Áurea, que foi o ato de S. A. R. Princesa Isabel que oficializou o que o Império já sinalizava há algum tempo. Mas, por que será que muitos dos movimentos da Consciência dita Negra não exaltam a memória de sua benfeitora? Acaso, será por ela ter sido branca, europeia, bem-educada? Talvez, a parte rançosa desses escravos ressuscitados não tolere o fato de ela, a Princesa dos escravos, ter sido uma pessoa íntegra, fina, caridosa, culta e católica.

O Brasil e alguns de seus ritos de passagem


Acostumamo-nos a pensar sobre nossas vidas e sobre a história desse país de forma análoga, por períodos, marcos, fases, datas, etc. Seriam semelhantes aos ritos de passagem da vida de um jovem. Tal qual é nossa nação tupiniquim, um mancebo exposto a provas esdrúxulas e incompreensíveis na maloca onde vive (oh, saudosa maloca, maloca querida!), dotado de muita energia, valor e nenhum juízo.

A letra do Hino Nacional poderia nos servir de bela inspiração para esses devaneios, mas prefiro não me entranhar nas matas do desassossego e da heresia. Fico com essa perplexidade de filho do índio que, entendendo que nada é o que parece, sente-se inquieto com as batalhas que se travam pela alma e corpo desta sua terra continental.

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