Hoje é domingo, dia ideal para descansarmos, em que, em consideração à harmonia do lar, devemos evitar tocar em assuntos estressantes e desagradáveis. A figura de Lula, a curriola do PT e a mente esquerdista são temas que nos envelhecem à simples menção. Tendo isso em vista, vou falar “pouco” nessa postagem.
As notícias são sintomáticas. Dilma Rousseff é vaiada em coro na cerimônia de abertura da Copa do Mundo do Brasil, em 12 de junho último, com palavrões dignas de figuras execráveis mundo afora. Dezenas de milhares de brasileiros presentes no evento, a uma só voz, declararam sua repulsa à presidente eleita do Brasil: “Ei, Dilma, vá tomar no cu! Ei, Dilma, vá tomar no cu!”. Eram vozes que a mídia não tinha como esconder, sons impossíveis de abafar, em uma ocasião ímpar. Mas, claro, não é a primeira vez que Sua Excrescência é vaiada, já que até prefeitos já o fizeram, e na cara dela.
Mas, eis, abaixo, o motivo pelo qual Sua Excrescência, a presid-anta Dilma Rousseff, quebrou um protocolo que já durava mais de 30 anos e se isentou, covardemente, de discursar na abertura da Copa: