Jair Bolsonaro: sincero ou cínico?


Pouco mais de um ano de exercício do Governo de Jair Bolsonaro foi suficiente para dividir as opiniões que, ao fim das eleições de 2018, pareciam unânimes. Havia petistas e antipetistas. Bolsonaro encarnou a emenda do antipetismo (natural, após desastrosos treze anos de assalto nacional pelo PT) com o “jeitinho brasileiro” de ser. Ou seja, ser espontâneo, mal educado e orgulhoso.

Fanatismo bolsonarista


Estávamos, todos, fartos do populismo petista que, por trás dos panos, formava um caixa de grana suficiente para financiar campanhas vitoriosas (a reboque de chantagem sobre os mais pobres) até, pelo menos 2036, segundo certas delações premiadas da Lava-Jato.

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