Símbolos Maçônicos no Palácio Cruz e Souza

Pintura no teto da entrada.do Museu: Gêmeos Castor e Pólux com o Caduceu nas mãos.

Qual o nexo entre as fotos abaixo?

Essas três fotos foram tiradas de meu celular dentro do Museu Histórico de Santa Catarina (Palácio Cruz e Souza), situado ao lado da Praça XV de Novembro, no Centro de Florianópolis, SC. A foto do exterior do prédio – prefiro já dizer – é retirada do Google Images para ilustrar o local.

A simbologia maçônica está espalhada por todos os cantos da construção. Desde a quantidade de degraus da escada que leva ao pavimento superior (em número de 30), somados aos três assentos da sala de estar onde acabam as escadas (os três graus máximo da Ordem Maçônica conhecida), de costas para o Leste, guardados na entrada de tal sala por duas estátuas de soldados Guardiões, tudo remete à Simbologia Maçônica.

Também há o soalho de mármore em quadriculados pretos e brancos, mais que típicos de lojas maçônicas, logo à entrada do belo prédio. Mas, o que mais me impressionou foi flagrar o Caduceu nas mãos dos Gêmeos (que, astrologicamente, são regidos por Mercúrio-Hermes), cuja origem nos remete ao cetro de Enki, um dos principais deuses sumérios e, segundo as lendas destes, criador do ser humano como é conhecido hoje. Agora, pergunto: qual a ligação entre maçons, Mercúrio, Enki e os segredos por trás da “criação” do Homem.  E por que este símbolo, o caduceu, além das estrelas de oito pontas, está presente num museu histórico de uma região sem nenhuma conexão com gregos e sumérios?

Infelizmente, não pude tirar mais fotos, pois a bateria de meu celular descarregou. A última foto é uma imagem extraída do Google Images para retratar o exterior do dito Museu.

 

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Através da janela do ônibus


Sempre nos perguntamos por que quase ninguém nos ouve quando estamos em apuros, sofrendo por algum fato ou por alguém. Em nossa tola exposição da realidade, nem Deus nos ouve, isso porque muitas vezes nem nos damos conta de um “Deus”. Parece, então, que há um vácuo entre nós e o mundo, um ensurdecedor e atordoante silêncio entre nós e o resto do Universo, como se gritássemos e nossa voz soasse surda. Mas, por que essa diferença ou ausência de sentidos? Por que não nos ouvem?

Dona Bilica e o Folclore da Ilha de Santa Catarina


Quando eu falo com alguém de fora de Santa Catarina, seja gaúcho, paulista, carioca ou mineiro, seja no trabalho ou pelas ruas, não há quem não ache peculiar meu sotaque ou linguajar. Também pudera, nasci inserido em uma cultura de forte raiz, numa população com imensas riquezas folclóricas, a saber luso-açorianas, africanas e indígenas!

É admirável (e raro), passadas tantas transformações sociais através dos séculos, num tempo em que a globalização e a virtualização das relações humanas nos tornam quase indistintos de certa forma, que uma população nativa ainda mantenha suas raízes e tradições de forma orgulhosa e quase constante.

Não vou me preocupar em descrever aqui cada um dos elementos de nosso folclore, tais como boi-de-mamão, bernúncia, maricota, pão-por-deus, etc. Basta clicar nos termos acima para ter uma breve descrição dos mesmos. Mas não poderia deixar de explicitar meu orgulho de manézinho através destes dois vídeos, onde é mostrada parte do trabalho da atriz que encarna a Dona Bilica, personagem que já é símbolo do povo da Ilha de Santa Catarina, e que faz parte do Companhia Pé-de-Vento. Assistam:

 

 

 

 

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