Continua a batalha pela Família no Congresso


Para aqueles que ainda não sabem, o texto do PNE (Plano Nacional de Educação), cujas metas e diretrizes deverão reger as políticas para a Educação brasileira pelos próximos 10 anos, ainda não foi votado pela Câmara dos Deputados. Mas, por quê?

Após as sessões suspensas de 19 e 26 de março, a votação novamente foi adiada nesta última quarta-feira (2) por causa dos ânimos acirrados entre os propagadores esquerdistas da Ideologia do Gênero e grupos de defensores da Família brasileira (formados por católicos, protestantes, conservadores, principalmente). Petistas e outros representantes da fauna esquerdista radical, como Jean Wyllys, espernearam, atônitos pela vultosa e há muito não vista presença de valentes grupos Pró-Vida e Pró-Família. Mas, não adiantou de nada o chororô da corja esquerdista: soaram ainda mais vaias contra seus infames discursos. Assista aqui o vídeo da sessão do dia 2 de abril, que tratou da votação do PNE .

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Não à Ideologia do Gênero no PNE
Crédito da imagem: Associação Nacional Pró-Vida e Pró-Família. Data: 02/04/2014. Local: Câmara dos Deputados.

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COMENTÁRIO

O texto apresentado pelo PT, para o PNE, prevê a introdução arbitrária (sem bases científicas) do termo “gênero” como distintivo da identidade sexual dos alunos e uma das inovações a serem adotadas, a pretexto de combater a discriminação na escola. Obviamente, fica claro que essa é mais uma das investidas da Esquerda marxista para remodelar os valores da sociedade, visando fazer com que a Família natural (homem, mulher e filhos) perca seu status como célula-base da sociedade, o que enfraqueceria os laços de sangue, daria uma supremacia estatal definitiva sobre a educação da sociedade e permitiria uma expropriação menos convulsionada da propriedade privada. Nunca antes, o Estado brasileiro esteve tão perto do almejado totalitarismo global e anti-humano, pretendido por socialistas e laicistas radicais.

Mas, qual é, realmente, o papel da Ideologia de Gênero nesse processo de destruição da Família?

Marcha da Família com Deus e pela Liberdade

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Como todo blog católico que se preze, o DIES IRÆ defende a Liberdade de Consciência e de culto religioso (a Deus). Isso implica, obviamente, na liberdade de optar prestar ou não culto a Deus, bem como professar (dentro dos limites do bom senso) sua posição política, desde que não faça apologia ao crime.

No entanto, várias correntes políticas, revolucionárias e sociopatas (mormente, as esquerdistas e laicistas radicais), vêm se apoderando, com apoio de graúdo capital internacional, das instituições nacionais com fins a distorcer os conceitos de crime e liberdade, relativizando-os e, logo em seguida, monopolizando-os.

Assim, estamos presenciando ultimamente uma verdadeira e blasfema cruzada contra a Verdadeira Religião, contra toda ideia que remeta a Cristo e as virtudes que cimentaram a Civilização Ocidental baseada na Família natural.

O que a ONU e o PT planejam para nossas crianças?

"Pedofilia?? Uma rientação sexual como a homossexualidade?"

Nesta postagem, veremos quais os padrões que os parlamentares da União Europeia estipularam para a “Educação Sexual de Crianças e Adolescentes”. Não fosse já chocante ler os mesmos documentos, é ainda mais estarrecedor que os padrões neles contidos sejam avalizados pelo UNICEF e pela UNESCO.

E o que isso significa? Significa que os governos que votarem a favor desses padrões deverão implementá-los em seus países. Ou seja: sabendo que o PT advoga uma forte presença do Estado na educação das crianças, podemos esperar que o que leremos abaixo será, em breve, outorgado às escolas públicas brasileiras.

Dados os seguintes documentos:

A Cristofobia e os genocídios que poucos denunciam


Enquanto há pessoas que se dizem cristãs, mas que vivem num mundo de conto de fadas, postando figurinhas no Facebook e buscando negociar com os contra-valores da mídia, há outras, verdadeiramente impregnadas do Espírito evangélico, que dedicam seu tempo a denunciar as atrocidades que a mídia e os governos anticristãos teimam em ignorar. É o exemplo dessas pessoas que me decidi a tentar seguir.

Acaso, pode haver verdadeiro ardor evangélico em “cristãos” mornos que não levantam suas bundas do sofá para correr em favor de necessitados? Não bastasse isso, continuam a tentar negociar com os propagadores de imoralidades na TV e votando em políticos anticristãos, que apoiam regimes genocidas e dão suporte a ações de perseguição ideológica contra a Igreja e seus valores morais.

O artigo reproduzido abaixo [1], extraído da revista Época (02/06/2012, seção “Religião”), trata de uma chaga mundial que poucos consideram: a Cristofobia, perseguição física e ideológica contra minorias cristãs pelo mundo inteiro, enquanto apresenta-se como cerceamento da liberdade de Consciência e religiosa no Ocidente. No Oriente Médio, em especial, pouco denunciada, a opressão violenta contra as minorias cristãs nos países muçulmanos é um problema cada vez mais grave.

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Por Ayaan Hirsi Ali, somaliana, 43 anos. [2]

Ouvimos falar com frequência de muçulmanos como vítimas de abuso no Ocidente e dos manifestantes da Primavera Árabe que lutam contra a tirania. Outra guerra completamente diferente está em curso – uma batalha ignorada, que tem custado milhares de vidas. Cristãos estão sendo mortos no mundo islâmico por causa de sua religião. É um genocídio crescente que deveria provocar um alarme em todo o mundo.
O retrato dos muçulmanos como vítimas ou heróis é, na melhor das hipóteses, parcialmente verdadeiro. Nos últimos anos, a opressão violenta das minorias cristãs tornou-se a norma em países de maioria islâmica, da África Ocidental ao Oriente Médio e do sul da Ásia à Oceania. Em alguns países, o próprio governo e seus agentes queimam igrejas e prendem fiéis. Em outros, grupos rebeldes e justiceiros resolvem o problema com as próprias mãos, assassinando cristãos e expulsando-os de regiões em que suas raízes remontam a séculos.

SANGUE DERRAMADO: Cristãos coptas, do Egito, carregam uma imagem de Jesus Cristo manchada de sangue, em ato contra a violência de extremistas islâmicos (Foto: Asmaa Waguih/Reuters)

A reticência da mídia em relação ao assunto tem várias origens. Uma pode ser o medo de provocar mais violência. Outra é, provavelmente, a influência de grupos de lobby, como a Organização da Cooperação Islâmica – uma espécie de Nações Unidas do islamismo, com sede na Arábia Saudita – e o Conselho para Relações Americano-Islâmicas. Na última década, essas e outras entidades similares foram consideravelmente bem-sucedidas em persuadir importantes figuras públicas e jornalistas do Ocidente a achar que todo e qualquer exemplo entendido como discriminação anti-islâmica é expressão de um transtorno chamado “islamofobia” – um termo cujo objetivo é extrair a mesma reprovação moral da xenofobia ou da homofobia.

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