Transcrição do Podcast #2: Meditações para nós mesmos, sobre as “Meditações” de Marcus Aurelius, imperador romano do séc. II. Estoicismo na base do pensamento ocidental para suavizar nossas vidas diárias. Ouça e faça você mesmo(a) as suas meditações. Não esqueça de dar um like no vídeo!
A fama de Roma surgiu com o desenvolvimento de um punhado de povoações da planície do Lácio (região central da Itália). Uniram-se, elegeram seu rei e iniciaram seu crescimento, o qual só pararia aproximadamente 900 anos depois, no séc. II d.C. De uma população pastoril, surgiu uma civilização, uma cultura de alcance mundial e duração que exorbita os 2.750 anos.
Mas, em que o potencial do Brasil poderia ser menor ou o nosso desenvolvimento menos bem sucedido do que os dos romanos? Em que teríamos errado, quais as boas condições e as não tão favoráveis em nossa caminhada rumo ao desenvolvimento? É o que tentaremos demonstrar a seguir.
Poderíamos dizer que, enquanto assalta os cofres do Tesouro Nacional e faz cortes na Saúde e Educação dos brasileiros (com sua Tesoura Mortal), a política brasileira, principalmente do PT, se resume ao velho estilo romano do Panis et Circus (Pão e Circo).
Em Roma de 2 mil anos atrás, era assim: enchia-se o bucho dos plebeus e escravos de pão (geralmente trigo em espécie) e anestesiava-se a mente (já assustada) daquele povo, já desmoralizado, com diversões cruéis nas arenas ou prostíbulos financiados pelo Estado. Ao menos isso – o Pão – os Patrícios concediam ao povo.
Hoje, nada é de graça, nem o pãozinho, que está cada vez mais caro. No Brasil, um voto pode valer uma esmola mensal do Estado, o mesmo que retornará uma carta branca para a quadrilha governante corromper a tudo e todos e roubar bilhões em obras distribuídas entre empreiteiras amigas (dos quadrilheiros), bem como entregar outros centenas de milhões de reais de mão beijada, a fundo perdido, a ONGs que não servem para nada.
Aqueles que, vez por outra, visitam meu blog, ora vindos das redes sociais, ora de links em seus e-mails, já devem ter percebido a tendência atual do blog: valorização da moral cristã e combate ao Gayzismo. Tais temas não estão necessariamente encadeados, nem mesmo naquela ordem. O tratamento que dou a um é consequência do que o outro demonstra, simples assim. Chamam a nós, cristãos, de fundamentalistas religiosos, termo cunhado pela mídia para caricaturar crentes que verbalizam de forma irrefletida, ou histérica, sobre tudo no mundo à Luz de suas crenças. Não é bem assim, não!
Nossas crenças apenas nos permitem vislumbrar o que é útil e o que é prejudicial no mundo em que estamos imersos. Os excessos e violências não pertencem aos crentes de verdade, mas a frustrados e enrustidos que usam de crenças alheias para justificar suas práticas e ódios inaceitáveis. Por isso, precisam de uma roupagem amplamente aceita em algum grupo aparentemente inatingível. Mas, esperem! Os grupos cristãos são inatingíveis ou são os mais perseguidos?
Ditadura Gayzista e Fascista a caminho!
Antes, gostaria de esclarecer o que vem a ser Gayzismo. Tal é um movimento de alcance internacional, de cunho marcadamente fascista e totalitário, conduzidos pelas esquerdas marxistas em boa parte dos países do Ocidente, e alavancado pelas políticas da ONU através de discursos em favor de pretensos “direitos humanos” das comunidades LGBT. Não se enganem: todos os governos, mesmos os ditos de direita, estão tomados por marxistas fundamentalistas. Sobre o Gayzismo, em uma frase: