Carta às Almas envenenadas


A vós, Almas envenenadas, que, do Umbral terreno, me enviais sinais de fumaça preta, escrevo as seguintes linhas a fim de mitigar vossas ânsias.

De invídia (Sobre a Inveja)


Este é um tema deveras amplo para ser tratado assim, numa única postagem. Podemos, no entanto, tentar traçar algumas linhas gerais. Toda a realidade da inveja é cercada por uma viscosidade chocante, repugnante. O próprio ser tomado pela inveja se torna um barril de sebo ambulante e ele mesmo, o doente, reconhece-se como tal e busca, no fim das contas, esconder-se. Falemos sobre a Inveja, então, começando com uma citação minha:

No limiar da maldade


Esta semana, estive em uma sessão espírita da casa de Umbanda que frequento, entre idas e voltas, há uns 16 anos. Lá, a mãe Terezinha, sentada no “toco” da Vó Luiza, nos contava sobre um fato que ainda chocaria a muitos de nós. E me chocou, mesmo! Ela falava que na semana anteriior, ela descobriu que colocaram o nome dela dentro da boca costurada de um gato que foi seviciado (torturado) e cozido num caldeirão de magia negra.

Sacrifícios de animais: um crime contra a Natureza e renúncia à Razão!

Esse fato, obviamente, me revoltou. Senti uma repulsa imensa, uma tristeza lacerante, uma náusea que demorou a passar. Essa imagem em minha mente já causara um nojo tremendo, imagine o que não suscitaria o fato em si, e o sofrimento do animal. Para quem não sabe, tenho dois amigos gatos que crio. por aí, já vê-se como eu me senti… 

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