Vão me chamar de demagogo, eu sei. Mais: serei insensível, para uns; populista, para outros. Mas, à parte a velha disputa entre o liberalismo selvagem e o paternalismo social, devemos buscar o verdadeiro sentido do espírito dito empreendedor. Venha comigo!
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Cada povo tem o governante que merece
Quando digo, acima, sobre merecer um governante, não o faço aludindo a uma tal punição por tê-lo aceito, eleito e legitimado. Falo, sim, pela ressonância entre a natureza do governante e aqueles que o apoiam (se constituírem a maioria).
O Estado, esse maldito feudo!
Para que existe o Estado mesmo? O que é o pacto social? Por que certos grupos, não importando se em regimes liberais ou estatistas, detém o poder supremo sobre as vidas do gado humano de uma determinada região do planeta? Vou meditar, aqui e agora, sobre esses pormenores, muitas vezes negligenciados “democraticamente” pela maioria do gado.
Liberdade econômica é uma balela
(Aos liberais que vierem me trolar, quero dizer que o que segue são apenas apontamentos, comentários. Prometo, a qualquer hora dessas, dedicar uma ou duas horas a sistematizar meus argumentos.)
Não se enganem: nada disso que vem acontecendo no Brasil nos últimos anos – nem os escândalos de corrupção, nem as denúncias que os escancararam – foi à toa. Todos os partidos agem sob uma mesma batuta estrangeira, com auxiliares fiéis e mercenários deste solo, tanto da chamada Esquerda como da Direita. A estratégia é: a Esquerda escandaliza o povo com leis e gestão bizarras, a Mídia prepara um clima de instabilidade (e lucra com os dois lados) e o povo, anestesiado e faminto, exige a volta das quadrilhas engravatadas e liberais da Direita.