O Trem da Vida


Curioso é escutar algumas vozes supostamente iluminadas dizerem ao jovem de nosso tempo: “Torne-se no que você é”. Se tal silogismo não viesse a reboque da tsunami midiática que inunda nossas mentes, e que a todos busca conduzir como gado, ele seria de alguma valia, ao menos para um exercício de lógica.

Porém, lógica é que menos importa, hoje em dia. As pessoas levam a Vida como se ela fosse um trem desgovernado, cujos passageiros devessem fruir, a qualquer custo, o que suas fantasias lhes ordenassem sob pena de não aproveitarem bem a “viagem”.

Teórico da Conspiração, eu?


Há pessoas cujas mentes não se satisfazem com a preguiça costumeira, mas precisam, e ainda mais, repetir os clichês disparados na mídia contra aqueles que buscam, sinceramente, alertar as pessoas sobre o que ocorre no mundo ao redor delas enquanto elas assistem BBBosta.

Dizem que precisamos estudar mais sobre tal assunto (como se BBBosta fosse educativo). Arrotam títulos acadêmicos, mas envergonham suas ex-professoras do ensino primário ao soltar alguma pérola no Twitter. Enfim, acabamos nós, os divergentes, que não assistem a Rede Globo ou que não caem na balela de que os EUA combatem o Terrorismo, sendo tachados de “teóricos da Conspiração”.

Notas sobre o termo “antissemitismo”


Sei que é cansativo, ainda mais para mim. Mas, hoje vou explicar, de uma vez por todas e a quem interessar, o engodo contido na maioria das acusações imputadas a algumas pessoas por “antissemitismo”.

Vamos lá! Deus me conceda paciência!

As incorreções dos termos politicamente corretos


Antes de começarmos a tratar dos objetivos propriamente ditos desta postagem, é preciso que repassemos alguns conceitos. Afinal, do que tratam os pressupostos politicamente corretos? Eles são, realmente, corretos, ou apenas tentam remodelar, arbitrariamente (e muito), os valores considerados corretos pelo senso comum?

Basicamente (e segundo a lenda), ser politicamente correto significa tratar a todos como iguais. Iguais perante a Lei, com os mesmos direitos e deveres. Ponto. A partir do momento em que tratamos a todos, segundo o establishment, como iguais, devemos tornar comportamentos particulares, massificados pela mídia e pelo Estado ideologizado, como imperativos, sendo todos arrastados por uma coação onipresente.

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