Introdução
Ainda que muitos apologetas católicos insistam em defender o Concílio Vaticano II, entre outras coisas, por não ter modificado oficialmente o Fidei Depositum, o Tesouro da Tradição e do Magistério bimilenar da Igreja, é inegável que a práxis, a atitude Pastoral, instaurou uma mudança indireta naquilo que era declarado como crido na prática pela comunidade dos crentes.
Logo, ainda que as inconsistências doutrinárias e as posturas “heretizantes” se manifestassem claramente em alguns pronunciamentos e documentos dos Papas, foi a forma de pensar do Clero que foi sendo modificada, a partir do interior dos Seminários e instituições de Vida Consagrada. Seria muito simples apontar uma heresia e, portanto, condená-la. Por outro lado, é difícil condenar uma forma de pensar, pois não há apenas uma forma de negar a Cristo, mas muitas, e sempre indefinidas, diluídas em centenas de erros diferentes, muitos deles recalcados, de forma não declarada.
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