Simples mortal


Vejo que as pessoas superestimam uma suposta sinceridade como virtude, como se fosse um must, um tremendo diferencial. A partir da originalidade porra-louca, extravagâncias e os delírios mais toscos são permitidos a fim de anestesiar a alma aflita por um mundo em mudanças incontroláveis. Até um assassino pode ser sinceramente assassino, ou um estúpido ser estúpido sem medo de ser feliz. Mas, a sinceridade arrogante e patética – deboche moderno – já não basta às massas ávidas por esquisitices várias.

Somos finitos


Sem rodeios, respondi a alguns questionamentos de um amigo sobre os motivos de estarmos nós, humanos, neste mundo, a passar por todo tipo de sofrimento e vergonha. Acaso, viemos a passeio? Se não pedimos para nascer, pedimos para vir passear na Terra?

Como atingir a Imortalidade?


Essa ideia – a de ser imortal – já causou coceira dentro de sua cabeça? Você sabe, ao certo, no que consiste a Imortalidade e como conseguir evitar a Morte? Independente de suas respostas às questões anteriores, continue lendo abaixo.

Vida, mentira institucional?


Nunca me considerei adepto do existencialismo, mas já me perguntei, por diversas vezes, os motivos que justificariam estarmos aqui. Para quê? De que serve, à evolução humana, todo esse processo de sofrimentos?

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