Brasil: Antecedentes e Prognósticos


Desde o início, aviso: quem gosta de ler apenas amenidades, é melhor que feche essa página. Aqui, não suavizo ou mitigo qualquer crítica, bem como não economizo em elogios quando estes são merecidos. Portanto, se você pretende gastar alguns minutos aqui, por favor, sem chororô!

Querem justiça social?


Há alguns dias atrás, às vésperas do Natal, vadios membros de movimentos sociais invadiram uma filial de uma rede de hipermercados em Belo Horizonte. Exigiram 300 cestas básicas para que saíssem e deixassem o local.

Quer dizer: fazem propaganda dos métodos de confisco fora-da-lei, e ainda querem ganhar a simpatia do povo por causa das cestas básicas? Quem não sabe que são esses mesmos movimentos que apoiavam os Black Blocs que vandalizaram e aterrorizaram cidades do país inteiro?

Vem com essa conversinha de Justiça Social? Sim, vamos conversar, mas com quem trabalha, com quem tem mais o que fazer, mesmo que seja estudar, melhorar para conseguir um trabalho. Com vadios, o Brasil não deve negociar, muito menos com essas hordas de ladrões e criminosos (financiados por facções de partidos esquerdistas) nem com a parte vadia dos universitários.

QUEREM O QUE? JUSTIÇA SOCIAL?

No tempo do meu avô, essa “justiça” fazia-se com relho de cavalo e surra de facão! Como complemento “justo”, imergia-se o “injustiçado” em banheira com água, sal grosso e vinagre! Após a recuperação do “pobre coitado”, dava-lhe como prêmio uma enxada ou foice para carpir e uma cacetada nas pernas a cada vez que acordasse tarde.

VAGABUNDOS!

Avaliação do projeto de Reforma do Código Penal


Eu já havia republicado um artigo que falava acerca das aberrações morais e jurídicas do PNDH 3 (Plano Nacional dos “Direitos Humanos”, nº 3), gestado nas instâncias esquerdistas do PT, inspirado naturalmente por órgãos da ONU e fundações internacionais. Ele sofreu reprimendas e cortes, e acabou sendo resgatado à baila nas páginas do Projeto de Reforma do Código Penal.

No entanto, acabei achando o artigo abaixo com uma análise mais completa a respeito desse Projeto (diabólico) de Reforma do Código Penal, sem resquícios de esquerdismo próprios de pessoas que defendem aumento de pena para crimes contra animais, mas que defendem que mães “humanas” tenham “direito” de assassinar, covardemente, seus filhos em suas barrigas.

Fonte do artigo: Instituto Plínio Correia de Oliveira.

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Projeto de Código Penal angustia o País

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As ameaças do Plano Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3) ressurgem com força coercitiva no anteprojeto de Código Penal, agora transformado em projeto que tramita no Senado. Estatização avançada, aborto largamente difundido, privilégios para os LGBT, drogas liberadas para cultivo e consumo próprios, enquanto os motoristas não podem tomar álcool; eutanásia favorecida, bullying penalizado, ampliação descabida dos crimes hediondos, indefinição do que possa ser “condição análoga à de escravo”, liberação total do lenocínio e do rufianismo, favorecimento do terrorismo praticado por movimentos ditos “sociais”, exaltação absurda dos animais. São estes alguns itens do ameaçador projeto, que será aprovado se não houver uma mobilização à altura da população.

A fim de explicar, de modo acessível, a manobra que vem sendo feita para implementar, mediante o atual Projeto de Código Penal, partes essenciais do (PNDH-3) do governo Lula da Silva, imaginamos a parábola que segue.

Ser Cristão tornou-se crime


Abaixo, a homilia do Padre Paulo Ricardo, em três partes e proferida em 2010, no período pré-eleitoral, que tratou do Plano Nacional dos Direitos Humanos (PNDH3), projeto de Lei do Governo esquerdista do PT, em conchavo com outros partidos cúmplices. O conteúdo de tal projeto está agora, atualmente, inserido de forma escamoteada no Projeto de Reforma do Código Penal. Assuntos tratados também foram a proibição ateísta de símbolos religiosos em órgãos públicos e a ilegalidade do MST, que nem CPNJ possui e recebe milhões de reais em verbas anualmente do Governo Petralha, sem declarar um centavo sequer desse dinheiro.

Os conteúdos de ambos os projetos de Lei versam sobre a descriminalização do aborto, do infanticídio indígena, da criminalização de críticas contra o homossexualismo em qualquer situação, a equiparação do status do matrimônio legítimo (que visa a geração de filhos) ao da união civil gay (colocando tudo no mesmo balaio de gato) e a legalização da eutanásia.

Não podemos nos calar diante de tamanho atentado à democracia, que agoniza sob a ditadura socialista às portas e com os olhos arregalados diante da alienação dos bispos e do Povo.

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