Já caíram as coroas da maioria dos reis e foram “libertados” os povos. Para que lhes tome o êxtase, falta-lhes cair a tiara papal (simbolicamente). Não é o que tencionam, “esmagar a Impostora“?
Eles querem vingança!

Já caíram as coroas da maioria dos reis e foram “libertados” os povos. Para que lhes tome o êxtase, falta-lhes cair a tiara papal (simbolicamente). Não é o que tencionam, “esmagar a Impostora“?
Na literatura ocultista, principalmente da Tradição Ocidental, muito se lê a respeito do chamado Grande Arcano da Magia, ou Grande Segredo. A seguir, com certo tremor nos dedos, tento explicar como, talvez, eu tenha esbarrado com o conteúdo de tal segredo. Ou, ao menos, exponho como eu posso tê-lo intuído.
Muitas religiões, ao longo dos últimos séculos, foram úteis no processo de refinamento moral (apesar de lento) da espécie humana. No entanto, no Ocidente, embora deficiente em muitos aspectos e auxiliada por conceitos do Oriente, a ritualística católica conseguiu imprimir no vulgo o imperativo hermético do equilíbrio entre as necessidades físicas e espirituais. Mais: eu não temo ser rotulado como coroinha por anticatólicos, nem como herege pelos católicos.
Diante da completa banalização da Magia, a Vera Scientia, sem falar das bizarrices trazidas pelos miasmas mentais desta era de trevas, é de suma importância o interdito contra os profanadores, curiosos, feiticeiros e charlatães, lançado pelo mais célebre ocultista e mago da Tradição Ocidental do século XIX, Eliphas Levi, em sua mais fundamental obra, Dogma e Ritual de Alta Magia, que citamos abaixo.
Segue: