Blood Money [em tradução livre do inglês, “Dinheiro de Sangue”] é um documentário que mostra todas as faces da indústria do aborto nos EUA [e, por extensão, no mundo inteiro], que rende bilhões de dólares às clínicas abortistas, às ONGs de “direitos humanos” e aos movimentos feministas.
Não vou me deter aqui na discussão e demonstração sobre o caráter criminoso, covarde e homicida do aborto, seja por parte das mães, das máfias políticas que o sustentam e propagam. Nestes artigos, exponho de forma suficiente os motivos de o aborto ser tido não somente como mal moral, mas como crime contra a humanidade. Qualquer pessoa que não leve aquelas evidências em consideração está, provavelmente, com algum distúrbio cognitivo ou de sensibilidade.
"Pedofilia?? Uma rientação sexual como a homossexualidade?"
Nesta postagem, veremos quais os padrões que os parlamentares da União Europeia estipularam para a “Educação Sexual de Crianças e Adolescentes”. Não fosse já chocante ler os mesmos documentos, é ainda mais estarrecedor que os padrões neles contidos sejam avalizados pelo UNICEF e pela UNESCO.
E o que isso significa? Significa que os governos que votarem a favor desses padrões deverão implementá-los em seus países. Ou seja: sabendo que o PT advoga uma forte presença do Estado na educação das crianças, podemos esperar que o que leremos abaixo será, em breve, outorgado às escolas públicas brasileiras.
Obviamente, um artigo que trate do Gayzismo, essa vertente do Movimento Revolucionário, precisaria também abordar aspectos secundários, tamanha é a gama de assuntos correlatos. No entanto, tendo em vista a escassez de publicações genéricas acerca do assunto, resolvi elaborar, via estrutura de tópicos, um artigo esclarecedor e o mais possível abrangente.
Entretanto, devo agradecer a todos os escritores e blogueiros honestos que, via de regra, escreveram de forma particularizada sobre o Gayzismo acerca de suas mais variadas formas de manifestação. Literalmente, mãos à Obra!
“A Comissão do Codex Alimentarius foi criada em 1963 pela FAO (Organização para a Agricultura e Alimentação) e pela WHO (ou OMS – Organização Mundial da Saúde) para desenvolver padrões de nutrição, diretrizes e textos relacionados que sirvam de códigos de conduta sob a supervisão do Programa de Padronização de Alimentos da FAO/OMS. As principais propostas desse programa são a proteção da saúde dos consumidores e a garantia de práticas justas de comércio em transações que envolvam alimentos, assim como a coordenação de todos os esforços de padronização dos alimentos empreendidas por organizações governamentais e não-governamentais.”
Eu disse, na primeira linha, oficialmente… Mas, como não sou de acreditar à primeira leitura em qualquer coisa que vejo publicada por aí, fui pesquisar mais (e não só nas comunidades do Orkut, como alguns podem me acusar).
Vejamos algumas outras referências:
Com a Codex, será facilitado ingredientes geneticamente modificados e sem rótulo, irradiação de comida, aumento de pesticidas, eliminação de produtos naturais.
A organização ainda permitirá que seja adicionado aos alimentos, substâncias químicas banidas por 176 países, incluindo o Brasil, Portugal e Estados Unidos, conhecidas como Persistent Organic Pollutants (POPs). POPs também são conhecidas por causarem câncer de mama, pulmão, cérebro, doenças cardiovasculares, diabetes e outras graves doenças. Das doze substâncias proibidas e mortais, sete serão novamente permitidas pela Codex Alimentarius e estarão presentes em grandes quantias em alimentos como ovos, legumes, carnes, cereais, leite e frutas cítricas.
Esse código de padronização alimentar entrou em vigor, oficialmente, em 31 de dezembro de 2009. E não é especulação, como podem dizer os conservadores reacionários. Até mesmo, como não poderia deixar de ser, o Brasil aderiu a ele.
Vejam essas cositas más:
Segundo todos os sites governamentais – Anvisa, Inmetro, Ministérios da Agricultura e todos mais envolvidos, “O Codex Alimentarius é um Programa Conjunto da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e a Alimentação – FAO e da Organização Mundial da Saúde – OMS. Trata-se de um fórum internacional de normatização sobre alimentos, criado em 1962, e suas normas têm como finalidade proteger a saúde da população, assegurando práticas eqüitativas no comércio regional e internacional de alimentos, criando mecanismos internacionais dirigidos à remoção de barreiras tarifárias, fomentando e coordenando todos os trabalhos que se realizam em normalização.”
À primeira vista, parece ser bem simples e inocente, e até bem intencionada, a missão desta agência. Surgiu da necessidade de combater vírus, bactérias e demais impurezas nos alimentos industrializados que passaram a entrar e sair de seus países de origens com a aceleração do processo de globalização.
O CODEX ALIMENTARIUS é uma Agência Reguladora Internacional, fruto das já conhecidas FAO (Food and Agriculture Organization) e OMC (Organização Mundial do Comércio), que por sua vez integram o corpo das Agências Internacionais à serviço da elite multicorporativista e de alguns Estados específicos espalhados pelo globo. De tal maneira sorrateira, o Codex já existe, desde meados de 60, e foi criado com o objetivo de regular e legislar a respeito da politica de comércio alimentar entre países. Com um disfarçado propósito de promover a higiene dos alimentos e a segurança do consumidor – agora transformada no batido jargão Segurança Alimentar – este perigoso organismo terá suas regras e normatizações, construídas ao longo dos últimos 40 anos, conforme interesses das multinacionais do Agro, Farma, Química e todos os outros Megabussiness; passando a ter valor global e decisivo na história que viveremos a partir de 2010.
Puxando um carro chefe disfarçado de Segurança Alimentar Global, o Codex Alimentarius (Código Alimentar, em latim) passou por uma série de processos de construção de suas legislações e normativas, com a ajuda de Comitês Codex instaurados em todos os países membros da OMC. Estas normatizações abrangem todos os tipos de alimentos, dos crus aos processados, sendo quase que humanamente impossível tomar conhecimento de todas as medidas que foram criadas. Algumas centenas de diretrizes (mais de 400) aparecem no site da Agência (www.codexalimentarius.net), não disponível em português; toda informação oficial que se pode acessar está disponível nos sites das Agências e Ministérios governamentais, apesar de estar suprimida e bastante desatualizada e fragmentada pelos sítios… mas não será essa a intenção? Entre centenas de diretrizes e normativas, podemos encontrar processos perigosos que dizem respeito à:
– INOCUIDADE DE ALIMENTOS ATRAVÉS DA IRRADIAÇÃO – LIMITES MÁXIMOS ALTÍSSIMOS PARA AGROTÓXICOS E QUÍMICOS (agora as chamadas ?medidasfitossanitárias?)
– “LIMITES” MÁXIMOS BAIXÍSSIMOS PARA VITAMINAS E MINERAIS (e quem um dia disse que deveriam haver limites para vitaminas e minerais?)
– Taxação de alimentos nutracêuticos e funcionais como remédios, ou drogas…