Aqueles que, vez por outra, visitam meu blog, ora vindos das redes sociais, ora de links em seus e-mails, já devem ter percebido a tendência atual do blog: valorização da moral cristã e combate ao Gayzismo. Tais temas não estão necessariamente encadeados, nem mesmo naquela ordem. O tratamento que dou a um é consequência do que o outro demonstra, simples assim. Chamam a nós, cristãos, de fundamentalistas religiosos, termo cunhado pela mídia para caricaturar crentes que verbalizam de forma irrefletida, ou histérica, sobre tudo no mundo à Luz de suas crenças. Não é bem assim, não!
Nossas crenças apenas nos permitem vislumbrar o que é útil e o que é prejudicial no mundo em que estamos imersos. Os excessos e violências não pertencem aos crentes de verdade, mas a frustrados e enrustidos que usam de crenças alheias para justificar suas práticas e ódios inaceitáveis. Por isso, precisam de uma roupagem amplamente aceita em algum grupo aparentemente inatingível. Mas, esperem! Os grupos cristãos são inatingíveis ou são os mais perseguidos?

Antes, gostaria de esclarecer o que vem a ser Gayzismo. Tal é um movimento de alcance internacional, de cunho marcadamente fascista e totalitário, conduzidos pelas esquerdas marxistas em boa parte dos países do Ocidente, e alavancado pelas políticas da ONU através de discursos em favor de pretensos “direitos humanos” das comunidades LGBT. Não se enganem: todos os governos, mesmos os ditos de direita, estão tomados por marxistas fundamentalistas. Sobre o Gayzismo, em uma frase: