Dilma Rousseff e sua obsessão pelo Aborto

PT: A SÉRIE

A presidente Dilma Rousseff, hoje, foi mais presidente do que candidata“, comentou uma jornalista num jornal da Globo News agora à noite, referindo-se à sua vergonhosa sanção, sem vetos, do PLC 03/2013. Na prática, deixa-se brechas para o aborto em casos não previstos em Lei, já que o conceito de violência sexual não é determinado pela lei, substituindo tal conceito pela vaga expressão “relações sexuais não consentidas”.

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Não, Dilma Rousseff não agiu como presidente dos brasileiros, mas como mercenária da ONU e psicopata, ideologicamente infectada pelo vírus comunista. Se fosse presidente dos brasileiros, teria levado em conta a esmagadora rejeição ao aborto da maioria da população. Se fosse presidente, não teria permitido que seus asseclas abortistas tivessem composto um projeto de lei que fere a Constituição e usa de sutilezas semânticas mal elaboradas para ludibriar os parlamentares e enganar os idiotas úteis, frouxos e covardes, do setor politicamente “correto”.

Poderia listar todas as flagrantes inconstitucionalidades contidas no texto da famigerada lei, mas vou citar apenas uma:

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