No artigo anterior, discorri sobre o relatório da União Europeia acerca dos “Padrões para a Educação Sexual na Europa”, seu consequente estímulo à corrupção de crianças, à anulação velada da autoridade dos pais e a preparação, orquestrada pela ONU, para a aceitação da pedofilia como “orientação sexual” e fonte de “direitos” nos países signatários de resoluções da ONU com relação à moral sexual.
No fim do supracitado artigo, denunciei a retirada da pedofilia da lista de desordens mentais da APA (American Psychiatric Association — Associação Americana de Psiquiatria). Surpresos com a repercussão que o anúncio desta medida teve mundo a fora, a mesma APA, no dia 31 de outubro de 2013, de improviso, lançou uma nota para tentar esclarecer em que consistiu essa medida e convencer as pessoas de que esta não figurava como abono ao crime de abuso sexual de crianças, mas tão-somente se referia à reclassificação do “interesse sexual” por crianças (sem aludir á prática do crime de abuso sexual).
Abaixo, a imagem incorporada do documento (clique sobre ela para acessar a página no site da APA):
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