A ingratidão e a ira ainda imperam


Muitas religiões, ao longo dos últimos séculos, foram úteis no processo de refinamento moral (apesar de lento) da espécie humana. No entanto, no Ocidente, embora deficiente em muitos aspectos e auxiliada por conceitos do Oriente, a ritualística católica conseguiu imprimir no vulgo o imperativo hermético do equilíbrio entre as necessidades físicas e espirituais. Mais: eu não temo ser rotulado como coroinha por anticatólicos, nem como herege pelos católicos.

Sophia entre nós


Quantos de nós, ao escutar o nome Sophia em nosso meio, aplicado a crianças, adultos, lugares, templos, etc., não pararam para admirar, pensar a respeito dele? O que nos inspira a Filosofia, a catedral de Santa Sofia? Será, apenas, seu significado apresentado, o do equivalente grego para Sabedoria, que nos chama a atenção?

As portas do Inferno não prevalecerão contra ela


Quando um católico sincero, devoto, verdadeiramente cristão, que segue e ora nas pegadas de nosso Salvador e Senhor, Jesus Cristo, vê a Santa Igreja ser atacada por marxistas, vilipendiada por políticos apóstatas, atingida por ultrajes e imoralidades das hordas de pervertidos, com bispos infiéis à frente do Povo de Deus,  que pregam a depredação da Doutrina e se aliam a movimentos anticristãos (como Maçonaria e Marxismo), ele pode se perguntar se esse já é o antepasto que precederia a Grande Tribulação (Mateus cap.5, 11 e cap.24) ou se ele deveria ler mais um pouco da profecia de São Malaquias.

Paixão de Cristo

Fico ainda mais entristecido quando escuto palavras saídas da boca de nosso Pastor, Sua Santidade, o Papa bento XVI, que vão de encontro aos ideais sabidamente públicos de nossos inimigos, os Mestres Maçons. Quando o Papa Bento XVI evoca “uma autoridade mundial que traga a paz entre os Povos”, ele parece esquecer-se que somente Cristo pode nos dar a verdadeira Paz, que “não é a Paz que o mundo nos [pode] dar” (Jo 14:27). Pelo contrário, um líder que reunir em torno de si todas as nações, terá sobre si, inevitavelmente, o cumprimento da profecia acerca da Besta, que governará o Mundo e perseguirá os cristãos como inimigos da Humanidade.  Isso é seguro dizer pois um Governo Único só poderá obter reconhecimento se houver uma Religião Única, isso sim também objetivo de maçons e rosacruzes. Não, essa Religião Única não será a Fé em Cristo, mas o Ecumenismo da Besta, que fará uma síntese de todas as religiões e encarnará o Enviado da Nova Era.

Dinheiro: uma antiga invenção para escravizar


Não é minha intenção aqui descrever detalhadamente a forma como o dinheiro fora criado ou destrinchar toda a suja evolução financeira deste planeta. Neste post, serão apontados apenas, em pinceladas, alguns fatos que ajudam a entender como chegamos ao sistema escravocrata atual, dirigido por trás das cortinas, pelas elites econômico-militares.

A seguir, alguns conceitos e alguns videos para ilustrá-los, encontrados por mim no YouTube:

Vamos começar pelo sistema financeiro cujo modelo conhecemos atualmente…

Enquanto a humanidade trocava bens na base do escambo (no inglês, exchange – sistema de troca de um bem por outro bem, sem dinheiro), a sociedade humana se auto-regulava pela quantidade de produção de artigos produzidos por eles mesmos. Ou seja, ainda que houvesse uma classe de homens mais “fortes”, estes tinham de submeter-se ao veredito dos outros componentes do grupo ou sociedade, pois estes produziam a riqueza. Assim, sabendo que as condições climáticas poderiam ser favoráveis nos anos seguintes, a mesma sociedade poderia prever (ou planejar) o crescimento palpável de sua riqueza, baseada na quantidade existente (visível) e possível de produtos.

Isso era muito importante. A palavra de cada um, empenhada no sentido de produzir uma certa quantidade de produtos, aliada à existência provável de tais bens, impedia qualquer tipo efetivo de especulação. A riqueza passava pela mão de todos, era algo palpável, mensurável.

Com o advento dos bancos e dos empréstimos, as instituições bancárias tomaram para si o direito de fabricação do dinheiro, um elemento em comum de câmbio, com o fim a facilitar grandes trocas de bens. Era muito difícil levar 5 mil cabeças de gado ao mercado. Então, um cidadão juramentado, respeitável por todos, passou a emitir documentos públicos que serviam como testemunho de que as 5 mil cabeças de gado existiam e já estavam marcadas a ferro para serem entregues ao comprador, que também daria algo em troca. Poderia ser ouro, prata ou qualquer coisa valiosa, valendo então uma quantidade x de algum tipo de riqueza aceita por todos daquela sociedade. Depois de um tempo, o dito cidadão respeitável começou a cobrar para emitir seu testemunho em forma de documento comprobatório. Dali em diante, para que seus documentos passassem a circular como quantidades x, y ou z de ouro (ao invés de as pessoas circularem com ouro por aí), foi muito rápido.

Esses cidadãos começaram a formar corporações de pessoas “respeitáveis”, com ampla aprovação pública, com fins a servirem de testemunhas validatórias de transações comerciais. Logo, também, se ofereceram para guardar as quantidades cada vez maiores de ouro envolvidas nas transações. Cofres fortes, muitas vezes se utilizando de aparato oficial de segurança, foram construídos para tal negócio (lucrativo, por sinal).

Dinheiro como dívida.

A origem dos empréstimos, dos juros e tudo quanto se relaciona ao sistema de escravização da humanidade, passados aos sumérios pelos Anunnaki, se misturam.  A titulo de informação, a civilização suméria, que floresceu na Mesopotâmia (onde hoje vemos o Iraque), foi a primeira a usar sistemas primários de juros, hipoteca, notação financeira e aplicar uma legislação tributária. E tudo isso há pelo menos 6 mil anos!!

A seguir, os vídeos de que falei. É muito importante que você assista a todos eles integralmente,para você entender como somos enganados desde o berço. Não existe riqueza, senão pelos bens produzidos. O dinheiro deveria ser vinculado à quantidade de bens produzidos. Mas,  o que vemos é o contrário: a quantidade de bens depende da quantidade de dinheiro fabricado pelos Bancos Centrais.

E eis o mais importante, e isso é essencial:

O dinheiro só é produzido de acordo com a previsão de consumo (por isso as mídias te entorpecem com tantas propagandas). Ou seja, para que haja dinheiro, é necessário que haja endividamento (da população). Sobre essas dívidas incidem juros. Debaixo dos juros, a produção se torna mais cara e aumenta o endividamento para satisfazer a necessidade de mais consumo. E assim, alimenta-se eternamente o círculo vicioso, tornando a sociedade escrava de seu consumo a ser pago com um dinheiro (produção, que seria, mas não é o óbvio) que não existe. Sem dinheiro (que não existe) para pagar tal dívida sempre crescente, o que resta para que possamos pagar nossas dívidas é a nossa Produção. Logo, os bancos são donos de nossa produção, terras e países.





%d blogueiros gostam disto: