A Maçonaria, como ninho incubador do Socialismo Ateísta e de outras aberrações, mune-se do Utilitarismo elevado à enésima potência. Por isso, sem poder discordar de nada, sem poder questionar as regras, sem nem poder respirar sem que o malhete soe na mesa do Venerável, ela configura o oculto e prodigioso ninho de todo o totalitarismo vigente hoje em dia no Mundo.
Sem contar que, para quem já estudou a respeito do conceito de seita, a Maçonaria se encaixa perfeitamente no perfil sectário, cínico e “brainwashing” dos que defendem a “democracia” como necessária aos outros, mas não dentro da Loja. Dentro da Loja, ou você entra na espiral silenciosa de progressiva despersonalização, ou você terá sérios problemas (sérios mesmo!).
Defendem que a apologia ao Crime deve ser severamente punida, mas que não podem ser censurados se seus rituais de admissão incluem um juramento de sangue em que o “irmão” neófito jura sigilo de tudo, sob pena declarada de morte ignominiosa e cruel. O pessoal mais antigo e informado deve se lembrar bem da vingança maçônica aplicada ao banqueiro Roberto Calvi em 1982, na Inglaterra, por obra daLoja maçônica P2. Claro, este foi morto por bem mais que violação de sigilo…
Bradam no peito pela liberdade religiosa de seus membros e dos cidadãos “profanos” não-maçons, mas apenas da porta da Loja pra fora. Dentro do templo, nada de Buda, Deus, Jeová ou Jesus (esse mesmo é detestável para eles). Se você saudar alguém com a “Paz de Cristo”, pode ter certeza, você entra instantaneamente na Blacklist deles. Obviamente, o único “deus” do qual permite-se que se fale lá é o G.A.D.U. (Grande Arquiteto do Universo), pois este é o “deus” do Universo, à pronta-entrega, que deve encaixar-se às visões religiosas de todos, sempre consideradas imperfeitas e inferiores.
Lá, é “proibido proibir” o relativismo. Qualquer visão ortodoxa é considerada uma ofensa, seja ela religiosa, ética, moral ou política. Agora, vejam, quanta semelhança com o pensamento atual! Para o mundo de hoje, é inadmissível que alguém expresse sua visão “fundamentalista” para outro a fim de lhe chamar a atenção para sua conduta. Mas, quando essas mesmas pessoas são questionadas em sua obsessão em relativizar tudo, em passar pro cima da moral e religião das pessoas, então gritam a todos que temos “ódio” deles, que somos reacionários e terroristas, inclusive.
Não conseguem ver no Mundo de então o malhete dos “Filhos da Viúva”, os ilustres maçons? Não está evidente aí a “mão que balança o berço”?
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