Afinal, qual será o destino natural daqueles que abominam os postulados totalitaristas e desumanos da Esquerda Política (Comunismo, Laicismo radical, Ateísmo militante, etc.)?
“A Direita Política, hoje em dia, é encarregada de executar o que a Esquerda propõe.” (Orlando Fedeli)
É natural que as pessoas, ao se darem conta do teor totalitário e fascista (sim, fascista!) das propostas da Esquerda (que, publicamente, é representada no Brasil por partidos como PT, PC do B, PDT, PSOL, PSTU, PCB, PCO), acabem se alinhando, politicamente, a partidos ditos de Direita, buscando representação de seus preceitos e ideias anticomunistas. Nisso consiste o que comumente chamam de “jogo democrático”, ou de sistema republicano da democracia representativa.
Porém, talvez, poucas ilusões politicas sejam tão crassas e ridículas quanto a que prega que há, em essência, real oposição entre Esquerda e Direita. Ou mesmo que haja algum partido de Centro, que concilie os pleitos de ambas.
Hoje em dia, já não me declaro como sendo de Direita, mas apenas alguém com ideais conservadores. Pois, na Direita, há muito mais liberais e neoliberais do que conservadores genuínos. Sim, o Liberalismo nasceu como doutrina político-econômica iluminista na mesma época em que o Iluminismo se alçava pelas vias esquerdistas e laicistas da Revolução Francesa, de inspiração intrinsecamente judaico-maçônica, tão burguesa que praticamente todos os banqueiros e endinheirados da época rejubilaram com a queda da Monarquia. Conclusão: não há invenção mais esquerdista do que a República.
“A Direita Política atual é canhota.” (Orlando Fedeli)
Ao lado do Absolutismo monárquico (que difere, em essência, da Monarquia tradicional), criado como inimigo artificial que pudesse justificar a Revolução (como ainda fazem os EUA hoje), a democracia representativa é o regime mais cinicamente totalitário e concentrador de poder que jamais existiu antes no Ocidente. Ao passo que a mesma começou a ser contestada, criou-se um monstro ainda mais bisonho, o Comunismo, que serviria para dois intentos:
- Criar oposição aparente entre o sistema Ocidental e o Comunismo, levando os ocidentais a preferirem o Liberalismo, aparentemente, um mal menor; e
- Testar, em “laboratório”, os rudimentos de uma Revolução global futura, resultado de guerras sociais, religiosas, étnicas e políticas.
Com esse artigo, não quero dizer que a oposição entre Esquerda e Direita, num cenário político como o nosso, não exista, ao menos na forma teatral tragicômica, mas que esse mesmo conflito não existe para fazer triunfar as teses de uma ou outra, senão os intentos de um grupo, hermeticamente fechado ou discreto, que as fertilizou na sociedade. E, nisso, podemos vislumbrar as teses hegelianas da dialética histórica na prática, apoiando a evidência de que a dualidade de valores e crenças humanas pode ser manipulada para formar, artificialmente, um amálgama que possa avançar em direção a novos conflitos, porém diluindo já os valores originais que preservaram a sociedade como está por séculos, com mais ou menos sofrimentos. Acaso, essa evolução, artificialmente maquinada, seria benéfica?
Não seria um viés igualmente ideológico renegar o antagonismo essencial entre Esquerdas e Direitas? Sim, porém esse viés é marginal. Não se opõe exatamente à Direita ou à Esquerda como fantoches políticos do projeto supremacista do Sionismo judaico, mas propriamente ao Sionismo, que sempre usou a Lei esotérica dos opostos, como na figura de Baphomet, para haurir uma sociedade sob encomenda para seus mesmo fins e objetivos: o reinado absolutista de seu “Messias”, via Revolução Mundial e consequente ditadura global ou Nova Ordem Mundial (também chamada de Governo Único Mundial).
Complementando, posso dizer que seria muito fácil aos poderosos do mundo se apropriarem de todos os recursos (como, de fato, já o fizeram), matando as populações mundiais que não lhes interessassem ou que sonhassem em lhes resistir. Porém, isso não seria suficiente. Não lhes interessa apenas os recursos e riquezas. Isso é ambição. Eles querem é o poder total, um sacrifício material dos povos, antecedido pela subversão das almas, tal como podemos deduzir das políticas materialistas e perversões disseminadas por suas elites na sociedade.
Abaixo, segue o vídeo de uma palestra proferida pelo Prof. Orlando Fedeli, já falecido, sobre essa ilusão “Direita vs. Esquerda”:
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